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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

EDIÇÃO 474 JUSTAS OFERTAS

PASTOR

Com certeza, Deus requer de Seus servos justas ofertas.

A profecia:
Assentar-se-á como derretedor e purificador de prata; purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata; eles trarão ao SENHOR justas ofertas” Malaquias 3.3,
anuncia a primeira vinda de Jesus como Senhor e Salvador. Ele possibilitaria aos filhos de Levi serem refinados como o ouro e como a prata.
Levi foi a única tribo de Israel escolhida para servir ao Senhor Deus como sacerdote. Seus filhos dariam sequência às tarefas sagradas no Tabernáculo e depois Templo.
 
No princípio, Levi e seus filhos tiveram a honra de se dedicar exclusivamente para o Senhor. Faziam isso com santidade e temor. Eram incumbidos de carregar a Arca da Aliança, montar e desmontar o Tabernáculo, fazer os sacrifícios e apresentar a Deus as ofertas trazidas pelo povo, além de outras atribuições.
Mas com o decorrer do tempo, seus filhos foram esfriando na fé e acabaram se corrompendo por completo. Já não serviam mais a Deus.
Sua ausência de temor fê-los considerar as ofertas como canseiras. E desprezaram o Senhor dos Exércitos com ofertas imundas, tais como animais dilacerados, coxos e enfermos. Malaquias 1.13
 
Jesus veio como o fogo do ourives para purificar os sinceros, cujos corações estavam corroídos e refiná-los como o ouro. Mas só os sinceros, porque os demais, hipócritas, seriam queimados por inteiro.
 
O sangue de Jesus continua lavando e justificando o pecador sincero, e o fogo do Seu Espírito o mantém puro para, finalmente, trazer justas ofertas ao Senhor.
 
Que Deus te abençoe poderosamente. . .
 
Ajuda-NOS Nesta obra de Deus ... Nós contamos pela Fé com sua oferta, disse Jesus: " o altar que santifica a oferta" Mt 23:19 ( clique aquí )

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

EDIÇÃO 473 REBELIÃO NA IGREJA

PASTOR

A REBELIÃO DE CORÁ

Números capítulo 16

Esta foi uma rebelião promovida por um levita, Corá. Bisneto de Levi, ele sem dúvida tinha muita influência e autoridade, pois conseguiu reunir atrás de si duzentos e cinqüenta homens de renome, líderes do povo.
Inflado pela sua posição, Corá promoveu uma demonstração de força diante de Moisés e Arão a fim arrancar-lhes a autoridade, exclamando que Moisés e Arão se exaltavam indevidamente sobre o povo, onde todos eram iguais. Sem dúvida Corá ambicionava tomar o lugar deles, colhendo para si e para a sua família vantagens políticas e financeiras. Ele e os seus comparsas, Datã e Abirão, insuflaram o povo alegando que Moisés e Arão haviam feito Israel subir de uma terra que mana leite e mel (o Egito) para fazê-los morrer no deserto e ainda por cima queriam fazer-se príncipes entre eles!
O que alegavam era mentira, sem qualquer fundamento: Moisés não estava assumindo a liderança por vontade própria. Ele relutou bastante antes de aceitar a missão que o SENHOR lhe confiara, e Arão foi também nomeado pelo SENHOR porque Moisés queria alguém que o ajudasse. O povo já teria entrado na terra de Canaã não fosse a sua incredulidade. Moisés nada queria para si, ao contrário de Corá, que provocou esta rebelião por inveja.
O SENHOR havia definido a posição e o ministério de cada um, inclusive o de Corá, um coatita (Êxodo 6:16,18; Números 3:17,28,29,31; 4:36; 26:57,62). Uma rebelião como esta era coisa muito séria, e era necessário tomar medidas drásticas.
Ainda hoje, as igrejas continuam a ser perturbadas pela inveja que surge entre alguns dos seus membros, resultando em rebelião contra seus líderes e mesmo na divisão da igreja. É por isto que somos instruídos a nos revestir de humildade e mansidão (Colossenses 3:12). Toda a autoridade na igreja vem de Deus, e cada um de nós recebe dele dons espirituais diferentes para exercermos dentro da igreja (1 Coríntios 12). Alguns vaidosamente querem uma posição destacada, sem reconhecer que Deus não os quer lá, porque lhes falta o talento necessário. Aqui temos uma lição importante para tais pessoas.
Moisés, em sua mansidão, não retrucou com invectivas nem procurou defender sua posição. Com toda a humildade, ele propôs deixar para que o SENHOR indicasse quem era o santo da sua escolha, quando Corá e os homens do seu grupo deitassem incenso no dia seguinte diante dEle, junto com Arão (era uma das funções sacerdotais). Moisés sabia o que os havia motivado - embora já tendo um cargo importante no Tabernáculo, eles queriam a liderança exercendo o sacerdócio. Ele os repreendeu por isso e lembrou-os que estavam agindo contra o SENHOR.
Ninguém toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como aconteceu com Arão (Hebreus 5:4). Era uma tentativa de criar uma ordem sacerdotal sem a aprovação divina (Hebreus 5:10). Foi o que fizeram os nicolaítas na era cristã (Apocalipse 2:6,15), dividindo uma irmandade em que todos são iguais, em duas castas, a do clero e a dos leigos, e arrogando-se títulos para diferenciar-se dos outros (Mateus 23:8-10).
O Novo Testamento nos ensina a reconhecer os dons de ministério (1 Coríntios 12:4-31; Efésios 4:8,11,12) e os supervisores (anciãos, presbíteros, bispos) e os diáconos (1 Timóteo 3:1-13; Tito 1:5-9), o que é totalmente diferente do que o clero se arroga para si.
Datã e Abirão não quiseram cooperar neste teste e fizeram acusações maliciosas contra Moisés e Arão. Se tivessem seguido ao mando de Moisés eles já estariam desfrutando da verdadeira terra que mana leite e mel, que não era o Egito onde eram escravizados.
Moisés desta vez irou-se com tamanha injustiça e declarou diante de Deus a sua inocência.
O juízo do SENHOR veio, severo e rápido. Não fosse pela intercessão de Moisés e Arão, Ele teria consumido a congregação toda. Os rebeldes principais, Corá, Datã e Abirão foram mortos com as suas famílias e seus bens mediante a abertura sobrenatural de fendas na terra embaixo de suas casas, que se fecharam em seguida, sepultando-os vivos.
 
Mas os filhos de Corá foram poupados (capítulo 26:11). Esta foi a prova que Moisés deu ao povo que o SENHOR o enviara a realizar tudo o que havia feito, que não havia procedido dele mesmo (v.28).
É notável como o SENHOR os julgou: porque eles procuraram separar o povo, o SENHOR os separou do povo e depois separou o solo debaixo deles para que fossem tragados. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará (Gálatas 6:7).
O juízo sobre os duzentos e cinqüenta homens foi o mesmo que acontecera antes aos filhos de Arão que apresentaram incenso indevidamente diante do SENHOR (Levítico 10:2): foram consumidos por fogo vindo do SENHOR. Ficou Arão, o legítimo titular da posição de sumo-sacerdote.
A mando do SENHOR os incensários desses homens, feitos de metal, foram fundidos e convertidos em lâminas para cobertura do altar, por memorial para que nenhum estranho, que não fosse da descendência de Arão, acendesse incenso perante o SENHOR.
É abominável para um homem ou um grupo revoltar-se contra a ordem que Deus estabeleceu, e introduzir algo para dividir o seu povo. O juízo do SENHOR virá certamente sobre tais pessoas.
Mas o povo culpou Moisés e Arão pelas mortes dos rebeldes, e, logo no dia seguinte, iniciaram nova murmuração ajuntando-se contra Moisés e Arão.
Sua atitude lhes trouxe ainda maior castigo. É de admirar como o povo aparentemente tinha dificuldade em compreender que o SENHOR era quem os estava disciplinando para que aprendessem a confiar nEle e a obedecê-lO. Era realmente um povo de dura cerviz, como o Senhor havia declarado antes a Moisés (Êxodo 32:9, etc.).
 
O caminho para a rebeldia começa com a falta de contentamento e o ceticismo, passa para as reclamações contra as circunstâncias e contra Deus, depois adquire amargura e ressentimento, seguidos finalmente por rebelião e hostilidade. Vigiemos se estivermos descontentes, cépticos, inclinados a reclamar ou a ficar ressentidos: estas atitudes nos levarão a nos rebelar contra Deus e as conseqüências serão sérias para nós.
A Glória do SENHOR novamente apareceu, como em todas as outras ocasiões, dentro da nuvem que desceu e cobriu a tenda da congregação. Outra vez coube ao injuriado, Moisés, interceder pelo povo. Mas a ira do SENHOR foi tal, que Ele começou a castigar o povo com uma praga mortal.
Foi preciso que, a mando de Moisés, Arão oferecesse expiação pelo povo, pondo fogo do altar em seu incensário e correndo entre o povo, deitando incenso nele à medida que corria, finalmente parando entre os mortos e os vivos. Morreram catorze mil e setecentas pessoas por causa da praga. Isto nos lembra que é Aquele que a raça humana pregou numa cruz que nos salva. Ele está de pé entre Deus e o pecador.
 
 
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terça-feira, 13 de novembro de 2012

EDIÇÃO 472 CONGREGAI-VOS


PASTOR
Toda vez que voce arruma um pretexto para não IR PARA IGREJA ou não ouvir a PALAVRA DE DEUS,  voce está fazendo a vontade de SATANAS E NEGANDO A CRISTO.

Veja o que Jesus disse no livro de Mateus 10:33 “Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante do meu Pai, que esta no céus”.

Mas infelizmente algumas pessoas que chegaram na NOSSA igreja  sem nada desempregados, falidos, depressivos, doentes chegaram com uma sacola de problemas de farias ordens  e na caminhada da Fé  prosperaram, dizimaram deram até ofertas generosas  foram curadas, perseveraram agiram a fé e hoje  inventam desculpas para NÃO IR PARA IGREJA já não É FIEL NOS DIZIMOS E OFERTAS JÁ NÃO CONGREGA COMO CONGREGAVA DEVIDOS SEUS PROBLEMAS ETC.... e acabam fazendo o que o DIABO quer, continuando nas amarras do  adversário.
 
E isso é realmente muito terrível! é uma tremenda ingratidão diante do SENHOR DEUS. O SENHOR Deus disse em: II Pedro 2:20 Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, FOREM OUTRA VEZ ENVOLVIDOS NELAS E VENCIDOS, TORNOU-SE-LHES O ÚLTIMO ESTADO PIOR DO QUE O PRIMEIRO.21 Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça(palavra de Deus), do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado; 22 Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama”.

Nós sabemos que existem por aí pessoas aproveitadoras, QUE não querem pagar o preço da OBEDIENCIA E DA FIDELIDADE COM DEUS INDO PARA IGREJA, isto está entranhado em nossas igrejas, em tudo existe os bons e os maus, o desobediente e o obediente fiel nos DIZIMOS, nas OFERTAS, na COMUNHÃO DA SANTA CEIA, na IGREJA, nos PASTORES sim por até os pastores velam pela sua alma :
              ” Obedecei a vossos PASTORES, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. Hebreus 13:17”.

Com tudo isso não é motivo para o cristão  se distanciar de Deus E da igreja, Jesus disse:
                ” João 8:47 QUEM É DE DEUS escuta as palavras de Deus; por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus.”

Queridos quando esse salmo
                  "Salmo 122:1“Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do SENHOR!”
fizer parte da sua vida saiba que você deu um passo enorme no evangelho, que você realmente aceitou Jesus, e com alegria você está na casa do Pai.
'Lembrai-vos dos vossos PASTORES, que vos FALARAM A PALAVRA de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. Hebreus 13:7

DEUS DISSE "Isaías 45:20 CONGREGAI-VOS, e vinde; chegai-vos juntos...”

Joel 2:16  CONGREGAI o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, CONGREGAI as crianças, e os que mamam;”

 Joel 3:11Ajuntai-vos, e vinde, todos os gentios em redor, e CONGREGAI-vos. Ó SENHOR, faze descer ali os teus fortes;

Sofonias 2:1 CONGREGAI-VOS, sim, CONGREGAI-VOS, ó nação não desejável;

 
Seja fiel com Deus , pois você não sabe nada do dia de amanha e pode ser muito triste e tarde de mas PARA VOCE !!!

Que o Senhor Deus tenha misericórdia de ti. . .
Sobre ingratidão clique aqui e veja a EDIÇAO 451


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EDIÇÃO 471 DIZIMO ! brinca pra ver. . .

PASTOR
  Eu inicio a mensagem de hoje com a leitura de um texto da Bíblia que se encontra em Malaquias 3:8-12
"Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes. E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos
 
Quero falar com vocês hoje sobre o Dízimo e a sua importância para nossa vida cristã. Tanto no nível espiritual quanto no nível material.
Ser ou não ser dizimista é uma questão de acreditarmos na causa que abraçamos. Pregar o evangelho a toda criatura até os confins da terra.
O dízimo não é invenção da igreja, é princípio perpétuo estabelecido por Deus. O dízimo não é dar dinheiro à igreja, é ato de adoração ao Senhor. O dízimo não é opcional, é mandamento; não é oferta, é dívida; não é sobra, é primícia.
As pessoas apresentam as mais variadas justificativas para não ser dizimista. Se dependessem deles a igreja fecharia as portas. Não existiria templos, nem pastores, nem missionários, nem bíblias distribuídas, nem assistência social.
Vamos a algumas delas:
 
JUSTIFICATIVA TEOLOGICA
Ah, eu não sou dizimista, porque DÍZIMO é coisa da lei.
O dízimo é antes da lei, é da lei e depois da lei.
Antes da lei “E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo”. (Gn 14:20),
na lei “Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor; santas são ao Senhor”. (Lv 27:30),
nos livros históricos “Também no mesmo dia se nomearam homens sobre as câmaras, dos tesouros, das ofertas alçadas, das primícias, dos dízimos, para ajuntarem nelas, dos campos das cidades, as partes da lei para os sacerdotes e para os levitas; porque Judá estava alegre por causa dos sacerdotes e dos levitas que assistiam ali”. (Ne 12:44),
poéticos “Honra ao Senhor com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos”; (Pv 3:9,10),
proféticos “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro; para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes”. (Ml 3:10)
e também no Novo Testamento “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o coentro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas”. (Mt 23:23);
“E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive. E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos”. (Hb 7:8,9).
E eu não estou debaixo da lei, mas sim da graça.
 
Há quem diga que vive uma vida cristã desleixada por estar debaixo da graça, e debaixo da graça pode se fazer de tudo que tudo é perdoado. “Não preciso seguir os mandamentos porque não estou debaixo da lei mas debaixo da graça”.
Se é a graça que domina a nossa vida, porque ficamos sempre aquém da lei? Será que a graça não nos motiva a ir além da lei?
No capitulo 5 de Mateus Jesus nos dá uma aula de como é viver debaixo da graça.
Eu porem vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus. (Mt 5:20)
  • A lei dizia: Não matarás =........................................Eu porém vos digo aquele que odiar é réu de juízo (Mt 5:21,22)
  • A lei dizia: Não adulterarás =...................................Eu porém vos digo qualquer que olhar com intenção impura (Mt 5:27,28)
  • A lei dizia: Olho por olho, dente por dente =...........Eu porém vos digo se alguém te ferir a face direita, dá-lhe também a esquerda (Mt 5:38,39)
A graça vai além da lei. Porque só nessa questão do dízimo, ela ficaria aquém da lei? Esta por tanto é uma justificativa infundada.
O dízimo foi sancionado por Jesus em (Mt 23:23).
Em (Mt 23:23) Jesus diz ao fariseu = justiça, misericórdia e fé também são da lei. Se você está desobrigado em relação ao dizimo, por ser da lei, então também esta em relação a estas virtudes.
 
JUSTIFICATIVA FINANCEIRA
“O que eu ganho não sobra, mal dá para o meu sustento”.
1) Dízimo não é sobra = Dízimo é Primícia. “ Honra ao Senhor com as primícias da tua renda”. (Pv 3:9)
2) Contribua conforme a tua renda para que a tua renda não seja conforme a tua contribuição.
3) Se não formos fieis, Deus não deixa sobrar. (Ag 1:6) Quando somos infiéis fechamos as janelas do céu e espalhamos o devorador sobre os nossos próprios bens.
 
JUSTIFICATIVA SENTIMENTAL
A bíblia diz que a contribuição do dízimo é espontânea e tem que ser com alegria. Referindo-se a (II Co 9:7) “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama quem dá com alegria”.
Desculpe te desapontar, mas esse texto não fala de dízimo e sim de oferta. Dízimo é divida. Não devolver o dízimo é roubar de Deus.
Agora. Se nós não somos dizimistas porque não vemos necessidade pra isso nem temos alegria para faze-lo, pergunto: O que estará acontecendo em nosso coração que não permite que tenhamos alegria em dizimar? Em sustentar a causa que abraçamos e defendemos? Que tipo de cristão somos nós?
 
JUSTIFICATIVA ASSISTENCIAL
“Prefiro dar meu dízimo aos pobres”. “Prefiro eu mesmo administrar meu dízimo”.
A Bíblia não nos autoriza a administrar por nossa conta os dízimos que são do Senhor. O dizimo não é nosso. Ele não nos pertence. Não temos o direito nem permissão para retê-lo nem para administra-lo.
A ordem é TRAZEI TODOS OS DIZIMOS À CASA DO TESOURO PARA QUE HAJA MANTIMENTO NA MINHA CASA. A casa do Tesouro é a congregação onde assistimos e somos alimentados.
 
JUSTIFICATIVA POLITICA
“Eu não entrego mais os meus dízimos, porque eles não estão sendo bem administrados”.
Não cabe a nós determinar e administrar do nosso jeito, o dizimo do Senhor que entregamos. Se os dízimos não estão sendo bem administrados, os administradores darão conta a Deus. Não cabe a nós julgá-los, mas sim Deus é quem julga. O que nos cabe é sermos fiéis. Deus mandou que eu trouxesse os dízimos, mas não me nomeou fiscal do dízimo.
 
JUSTIFICATIVA MÍOPE
“A igreja é rica e não precisa do meu dízimo”.
Temos conhecimento das necessidades da igreja? Temos visão das possibilidades de investimento em prol do avanço da obra? O dizimo não é da igreja É DO SENHOR.
Entregamo-lo ao Deus que é dono de todo ouro e de toda prata. Ele é rico. Ele não precisa de nada, mas exige fidelidade. Essa desculpa é a mascara da infidelidade.
 
JUSTIFICATIVA CONTÁBIL
“Não tenho salário fixo e não sei o quanto ganho”.
Mentira. Como você consegue confiar que pagará a água e a força e fará despesa no mercado e pagará a TV por assinatura e o telefone se você não sabe quanto receberá no próximo mês? Essa desculpa é ridícula.
O dízimo nos posiciona sob dois aspectos:
  • Nos coloca debaixo de bênçãos
  • Nos coloca debaixo de maldição
Depende unicamente de nossa decisão!
Malaquias, o último profeta do Velho Testamento, registra no capítulo 3.8-12, alguns perigos quanto ao dízimo:
  • Primeiro, reter o dízimo – “Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais a nação toda”.
Se o dízimo é santo ao Senhor, não podemos lançar mão dele, não podemos comê-lo nem usá-lo. Precisa ser criteriosamente devolvido ao Senhor. Não devolver o dízimo é roubo, assalto acintoso a Deus.
  • Segundo, subtrair o dízimo – “Trazei TODOS os dízimos”.
O dízimo é integral. Não podemos enganar a Deus. Ananias e Safira tentaram reter parte da oferta, e Pedro disse que eles não mentiram a homens, mas ao Espírito Santo. (At 5:4) Deus não precisa do nosso dinheiro, pois dele é o ouro e a prata, os animais do campo, a terra, a sua plenitude e todos os que nela habitam. Aliás, tudo o que somos e temos pertence a Deus. Tudo que damos ao Senhor, vem das suas próprias mãos. O que Deus requer de nós é fidelidade.
  • Terceiro, administrar o dízimo – “Trazei todos os dízimos à CASA DO TESOURO”.
Deus não nos autorizou administrar o dízimo. Não podemos fazer o que bem entendemos com o que é de Deus. Ele mesmo já estabeleceu em sua Palavra que o dízimo deve ser entregue em sua casa. Deus não nos constituiu administradores do dízimo, mas nos ordenou a entregá-lo com fidelidade em sua casa.
Malaquias ainda fala sobre duas conseqüências graves para os que são infiéis na devolução dos dízimos:
  • Primeiro, a maldição divina – “Com maldição sois amaldiçoados”.
A desobediência sempre desemboca em maldição. Insurgir-se contra Deus e violar as suas leis traz maldição inevitável. Deus é santo e não premia a infidelidade. Ele vela pela sua Palavra em a cumprir. Deus é fogo consumidor e terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo. É tempo da igreja arrepender-se do seu pecado de infidelidade quanto ao dízimo. Sonegar o dízimo é desamparar a Casa de Deus. Sonegar o dízimo é deixar de ser cooperador com Deus na implantação do seu Reino.
  • Segundo, a devastação do devorador – “Por vossa causa repreenderei o devorador”.
O profeta Ageu alertou sobre as conseqüências da infidelidade, dizendo que é o mesmo que receber salário e colocá-lo num saco furado “Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vesti-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado”. (Ag 1:6).
Quando retemos fraudulentamente o que é de Deus, o devorador come o que deveríamos entregar no altar do Senhor.
Finalmente, Malaquias fala-nos sobre as bênçãos decorrentes da fidelidade na devolução dos dízimos:
  • Primeiro, as janelas do céus são abertas – "...se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes".
É lá do alto que procede toda boa dádiva. Deus promete derramar sobre os fiéis, torrentes caudalosas das suas bênçãos.
É bênção sem medida. É abundância. É fartura. Mais vale 90% com a bênção do Senhor do que 100% sob a sua maldição.
  • Segundo, o devorador repreendido – Deus não apenas age ativamente derramando bênçãos extraordinárias, mas também, inibe, proíbe e impede a ação do devorador na vida daqueles que lhe são fiéis. Alguém, talvez, possa objetar dizendo que há muitos crentes não dizimistas que são prósperos financeiramente, enquanto há dizimistas que enfrentam dificuldades econômicas. Contudo, a riqueza sem fidelidade pode ser maldição e não bênção.
Também, as bênçãos decorrentes da obediência não são apenas materiais, mas toda sorte de bênção espiritual em Cristo Jesus. O apóstolo Paulo diz que grande fonte de lucro é a piedade com contentamento, enquanto afirma que os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição (I Tm 6:6,9).
 
Concluindo, o Senhor nos exorta a fazer prova dele quanto a esta matéria (Ml 3:10).
Deus não quer obediência cega, mas fidelidade com entendimento.
Negligenciar a devolução dos dízimos é infidelidade a Deus. Sonegar o dízimo é roubar a Deus. Reter o dízimo, que é santo ao Senhor, é colocar-se debaixo de maldição. Entretanto, entregar o dízimo com obediência é repreender o devorador e contar com a promessa das janelas abertas do céu, de onde pro manam toda sorte de bênção.
 
Então. O que você vai escolher: bênção ou maldição? Brinca pra ver ....
 
 
 
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

EDIÇÃO 470 OS SENTIMENTOS ENGANAM

PASTOR
Os Sentimentos Enganam
Jacó vestiu as roupas de seu irmão Esaú e pôs peles de cabrito em seu pescoço e em suas mãos. Assim, ele enganou seu pai Isaque para que lhe desse a bênção que ele guardava para Esaú. Isaque acreditou que ele fosse Esaú, mas não era. Mais tarde Jacó foi enganado de um modo semelhante.
 
Seus filhos venderam José, o irmão deles, e molharam sua túnica em sangue de bode. Seu pai concluiu que ele tinha sido morto por animais selvagens. Jacó acreditou que José estivesse morto, mas não estava. Cada um de nós já teve experiências semelhantes, quando nossos sentimentos se mostraram errados.

Os sentimentos também não são guias confiáveis em nossa relação com Deus. A Bíblia adverte-nos a não confiar em como sentimos em nosso coração, porque o coração é a mais enganosa de todas as coisas (Jeremias 17:9; Provérbios 28:26). Jesus advertiu contra muitos que, como Saulo de Tarso, se sentiriam como se estivessem servindo a Deus, ao perseguirem os cristãos (João 16:2). Eu, ocasionalmente, tenho seguido uma estrada que eu sentia ser correta, porém, mais tarde, descobri que conduzia ao destino errado. Espiritualmente, o caminho que se sente ser certo pode não nos conduzir aonde queremos ir (Provérbios 14:12; 16:25).

A palavra de Deus é verdade objetiva (João 17:17). Ela não é mudada por nossos sentimentos. Muitas pessoas religiosas seguem sua intuição e não se incomodam em consultar a palavra de Deus para determinar o que lhe agrada. Quando alguém as desafia pelas Escrituras, elas ficam indignadas, insistindo em que sabem como sentem. Naturalmente que sim, mas a questão é: como elas sabem que foi Deus quem as fez sentir desse modo? A única fonte confiável da vontade de Deus é a palavra dele. Se não podemos saber o que outros homens estão pensando, a menos que eles nos falam, quanto menos ainda podemos saber o que Deus pensa, fora de sua revelação (1 Coríntios 2:10-13).
Sempre que tentamos chegar à verdade pelos nossos sentimentos, estamos condenados ao fracasso.
 
 
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EDIÇÃO 469 OBEDIÊNCIA POR FÉ

PASTOR

"Obediência por Fé"

O livro de Romanos é uma das mais ricas e difíceis epístolas de Paulo. Ela mostra claramente o problema do pecado e a única solução: a graça de Deus através de Jesus Cristo. Paulo argumenta eficazmente que ninguém será salvo por obediência à lei do Velho Testamento. A salvação é pela fé.
Infelizmente, alguns destorcem esta ênfase na fé para tentar negar a necessidade de toda obediência. Paulo mostra claramente que somos salvos pela fé e não pelas obras de mérito, isto é, jamais podemos ganhar nossa salvação. Ele não sugere, contudo, que a salvação é possível fora de nossa obediência. Onde muitos têm tentado separar a fé da obediência, Paulo liga-as. A fé verdadeira é fé obediente. Considere três textos em Romanos que demonstram esta importante relação da fé com a obediência.:
"...por intermédio de quem viemos a receber graça e apostolado por amor do seu nome, para a obediência por fé, entre todos os gentios"
(Rm1:5).
"Mas nem todos obedeceram ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem acreditou na nossa pregação? E, assim, a vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo"
(10:16-17).
"... e que, agora, se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações"
(16:26).
Fé e obediência são tão inseparáveis que as palavras são mesmo usadas uma pela outra. Compare estes dois comentários de Paulo:
"Primeiramente, dou graças a meu Deus, mediante Jesus Cristo, no tocante a todos vós, porque, em todo o mundo, é proclamada a vossa fé"
(1:8).
"Pois a vossa obediência é conhecida por todos; por isso, me alegro a vosso respeito..."
(16:19).
O que podemos aprender? Se cremos verdadeiramente em Jesus, vamos obedecê-lo sem hesitação. O verdadeiro discípulo não tem motivo para separar o que Deus uniu. Fé e obediência não funcionam independentemente. Tiago nos diz o que acontece se tentamos separá-las: "Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta" (Tiago 2:26).
 
 
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domingo, 11 de novembro de 2012

EDIÇÃO 468 O DOCE SABOR DO MAL

PASTOR
"Ainda que o mal lhe seja doce na boca, e ele o esconda debaixo da língua, e o saboreie, e o não deixe; antes, o retenha no seu paladar.."

Estas são as palavras de Zofar, um dos três amigos de Jó que vieram "confortá-lo" durante seu sofrimento (Jó 20:12-13). Zofar não era inspirado por Deus, mas seu comentário sobre a atitude dos ímpios é certamente verdadeiro.

Quem não saboreou, uma vez ou outra, o gosto de uma comida favorita. Nós o conservamos na boca para que pudéssemos apreciar aquele paladar delicioso o maior tempo possível. Zofar sugeriu que algumas pessoas saboreiam o prazer da maldade do mesmo modo. Como algumas comidas suculentas, o pecado pode saciar todos os sentidos, fazendo-nos querer continuar em sua prática. O pecador quer que a satisfação do pecado dure tanto quanto possível e Satanás está sempre pronto a "servir-nos outra porção"”

Naturalmente, a razão porque os homens saboreiam muitas vezes o pecado é que ele é freqüentemente agradável . . . por algum tempo. O autor de Hebreus nos conta sobre a escolha de Moisés: "Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha do Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado" (Hebreus 11:24-25).
 
Não permitimos que Zofar terminasse seu pensamento. Ele continua: "contudo, a sua comida se transformará nas suas entranhas; fel de áspides será no seu interior" (versículo 14). Zofar afirma que não importa quão doce seja o gosto do mal agora; tempo virá quando ele se tornará amargo e completará nossa destruição, se não o abandonarmos. Que modo vívido de ilustrar a verdade que o pecado dá prazer apenas durante uma curta temporada!
 
Este mundo está cheio de pessoas cujos pecados cessaram de ser "divertidos demais" e em vez disso "azedaram" suas vidas. Elas foram enganados, pensando que "a doçura" continuaria e, ao contrário, sentiram tal amargor que se tornaram miseráveis. Não precisamos aprender pelo modo difícil.
 
A Palavra de Deus nos adverte que o pecado envenenará nossas vidas e nos matará espiritualmente (Romanos 6:23). A amargura final vem quando o pecado faz uma pessoa separar-se de Deus eternamente. Precisamos ter cuidado para que não venhamos a gostar do sabor do mal!.
 
Que Deus te Abençoe poderosamente....
 
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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

EDIÇÃO 467 DO QUE O MUNDO PRECISA

PASTOR


"E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também" Lucas 6.31.
Essa é a solução para todos os problemas da humanidade. O Evangelho veio para transformar as pessoas, e quem é mudado por Ele deve cumprir todas as ordenanças divinas, inclusive essa. Mas será que nos lembramos desse mandamento todas as vezes que alguém fala mal de nós e nos prejudica? Quem obedece à Palavra do Senhor Jesus O põe para trabalhar em seu favor, pois Ele disse que os céus e a terra passariam, não Suas palavras (Marcos 13.31). O simples ato de obedecer a Cristo faz o inimigo ficar envergonhado e derrotado.
 
Como seria maravilhoso se ninguém pensasse em tomar um bem que não lhe pertence, não é verdade? Bom seria se as pessoas respeitassem o lar alheio, a família do próximo, bem como a reputação de qualquer um! Mas não é isso que se vê hoje, nem mesmo no meio do chamado povo de Deus. Infelizmente, embora o príncipe deste mundo tenha sido expulso, ele ainda faz com que muita gente lhe obedeça.

Nós, no entanto, fomos privilegiados ao ouvirmos a linda mensagem da cruz. A emoção tomou conta de cada um de nós ao escutarmos essa tão bela história, afinal, foi a majestosa voz do Senhor falando ao nosso coração! Ela veio para nos mudar, moldando-nos à imagem do Filho de Deus. Por isso, Deus espera que todos sejamos sábios o suficiente tanto para impedirmos o inimigo de nos usar em seus maus propósitos quanto para amarmos, de verdade, todas as pessoas, principalmente os domésticos da fé (Gálatas 6.10).
A máxima que saiu dos lábios de Jesus – a de que devemos querer para o próximo o que desejamos para nós – tem de ser cumprida. O Pai nos alcançou para nos recriar à imagem de Seu Filho (Romanos 8.29; Colossenses 3.10), e quem foi recriado por Ele deve cumprir todos os Seus mandamentos.
 
Quando você está longe da igreja, e não conhece ninguém que saiba que você é membro do Corpo de Cristo, o que faz quando surge um desafeto e alguém o agride com palavras, ou até mesmo fisicamente? Se for publicado algo mentiroso e indecoroso a seu respeito, contrata o melhor advogado para pleitear uma indenização “justa”?
 
Ao dar à Palavra de Deus o devido lugar na vida e responder de acordo com o que Ela ensina, a pessoa coloca o próprio Senhor Jesus operando em seu favor, pois Ele garantiu que Sua Palavra não falhará, mesmo que o céu e a terra passem.

Obedecer ao Senhor é manter o inimigo envergonhado e derrotado.

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