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sábado, 26 de janeiro de 2013

EDIÇÃO 484 FALSOS CRISTÃOS


PASTOR
Falsos cristãos

Judas é um exemplo de pessoa que mesmo dizendo crer em Deus, ainda continua tendo uma má índole

Sabemos, por exemplo, que Judas Iscariotes traiu o Senhor Jesus; por isso, foi excluído do grupo dos doze apóstolos.

Ele, porém, esteve com o Senhor durante todo o Seu ministério terreno. Por que ele acabou traindo o Senhor, apesar de ter tido o privilégio de ver as maravilhas de Deus com os seus próprios olhos?

O que acontece é que o seu mau caráter não havia saído de seu interior. Ele nunca havia se convertido, mas sim se convencido ao Senhor, por causa dos milagres que testemunhou. E quando a oportunidade lhe apareceu, a sua natureza maligna revelou quem ele realmente era: um instrumento do diabo.

No perfil de cinco das sete igrejas da Ásia, quando o Senhor Jesus lhes descobre a nudez, também verificamos a indecência de caráter. Para algumas há elogios e repreensões; para outras, apenas represálias; mas para Esmirna e Filadélfia há apenas elogios.

Ora, talvez essa substituição da tribo de Dã seja um alerta para a Igreja, ou para as pessoas que têm apenas fachada cristã, isto é, aquelas que no seu exterior apresentam todas as características cristãs, mas no íntimo, no coração, não têm nada a ver com o Senhor Jesus Cristo.

Tais pessoas são convencidas à fé cristã, e não convertidas a ela. Talvez o fato de pertencerem a uma denominação cristã, de darem suas ofertas e de até serem fiéis nos dízimos, torne-as convictas de que os seus nomes estão arrolados no Livro da Vida.

Os seus frutos, todavia, são totalmente avessos aos do Espírito Santo. O Senhor Jesus disse: “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus” (Mateus 5.20).

Cremos que a exclusão da tribo de Dã representa também a exclusão de muita gente que pensa que participará das bodas do Cordeiro.

No tempo da juíza Débora, Israel teve uma brilhante vitória sobre os cananeus. Por causa disso, ela entoou um cântico de triunfo, referindo se à coragem e bravura das tribos de Israel, que participaram daquela batalha, com exceção de apenas uma: a tribo de Dã.

Para com esta tribo, ela interrompe o seu cântico e pergunta: “...e Dã, por que se deteve junto a seus navios? Aser se assentou nas costas do mar e repousou nas suas baías” (Juízes 5.17).

Quer dizer, a tribo de Dã fugiu da luta, mesmo sendo uma das mais fortes de Israel. Dã simboliza o grupo de cristãos falsos e covardes.

O seguidor do Senhor Jesus Cristo tem dentro de si o caráter dEle. Quando a pessoa mostra covardia diante da luta é porque não está absolutamente segura da sua fé cristã. Ela mantém a sua fachada ilusória de cristã enquanto tudo vai bem, mas quando surgem as batalhas, ela se acovarda e foge.

BEIJO DA TRAIÇÃO
Assim foi com Judas Iscariotes. Ele era um judeu como os demais apóstolos; portanto, do mesmo povo do Senhor. No entanto, veio a ser o traidor de Jesus. Cremos que este será também o perfil do anticristo: um traidor da nação de Israel; um judeu convertido à Babilônia, que chegará a ser o seu líder supremo.

Então, manifestar-se-á nele a natureza do anticristo, o perseguidor implacável dos cristãos convertidos. Devemos estar atentos para a eleição do próximo líder máximo da Babilônia. Se ele tiver origens judaicas, então é certo que será o próprio anticristo.

A substituição da tribo de Dã pela tribo de Manassés deve ter também esse sentido, pois o anticristo deverá ser um judeu natural, pertencendo a uma das tribos de Israel.

A tribo de Dã é justamente aquela que tem todas as características para gerar o anticristo. Não foi à toa que Jacó, o seu pai, chamou-o de “serpente e víbora”.

 
Ajuda-NOS Nesta obra de Deus ... Nós contamos pela Fé com sua oferta, disse Jesus: " o altar que santifica a oferta" Mt 23:19 ( clique aquí )


EDIÇÃO 483 OS 7 ANOS DA GRANDE TRIBULAÇÃO


PASTOR
Os Sete anos da Grande Tribulação

O juízo vem diretamente do Deus-Pai, e quem o executará será seu Filho Jesus

É a partir daí que começará o período da Grande Tribulação, cuja duração será de sete anos. Com respeito à segunda vinda do Senhor Jesus Cristo, entendemos que ela se dará em três etapas:

Primeira: Ele virá nas nuvens, como o Noivo celestial, para buscar a Sua noiva, isto é, a Sua Igreja:

"Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos. E, estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto Jesus subia, eis que dois varões vestidos de branco se puseram ao lado deles e lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir." Atos 1.9-11

Segunda: Ele virá em grande poder e glória, com a Sua Igreja, como Rei dos reis, para julgar todas as nações e povos. Todos os povos O verão e se lamentarão: "Eis que com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém!". (Apocalipse 1.7).

Terceira: Ele virá como Sumo Sacerdote e Messias para Israel, quando este estiver cercado pelos inimigos no Vale de Josafá, na batalha do Armagedom:

"Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. Os seus olhos são chama de fogo; na sua cabeça, há muitos diademas; tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo. Está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus; e seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro. Sai da sua boca uma espada afiada, para com ela ferir as nações; e ele mesmo as regerá com cetro de ferro e, pessoalmente, pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-Poderoso. Tem no seu manto e na sua coxa um nome inscrito: Rei dos reis e Senhor dos senhores." Apocalipse 19.11-16

Imediatamente após o arrebatamento da Igreja, o livro selado com sete selos será aberto. E, então, o primeiro selo será aberto e o anticristo se manifestará:

"Depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande autoridade, e a terra se iluminou com a sua glória. Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição..." Apocalipse 18.1-3
ARREBATAMENTO
Este "outro anjo", que tinha grande autoridade, cuja glória iluminou a Terra, não pode ser outro senão o próprio Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo, pois qual é o Ser celestial que tem grande autoridade e glória capaz de iluminar toda a Terra?

E por que Ele desceu do Céu? Para executar o juízo determinado pelo Pai. Já vimos que este juízo virá diretamente do Deus-Pai, e agora entendemos que o Filho é Quem executa.

Aqui anuncia-se mais uma vez, em alta voz, pela boca do Senhor, a queda e a destruição da Babilônia, que se dará através de uma catástrofe inimaginável. Sim, por um incêndio mundial.

Podemos considerar a série dos juízos divinos como uma balança: em um prato temos a Igreja do Senhor Jesus na Terra, e no outro prato os poderes das trevas nas regiões celestes, conforme Efésios 6.12.

Quando, então, acontecer o arrebatamento, o prato no qual se encontra a Igreja subirá para o alto; consequentemente o prato dos poderes das trevas será atirado para a Terra.

A Terra, então, estará literalmente possuída por demônios. Na mesma época também será aberto o poço do abismo, conforme está escrito:

"O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela caída do céu na terra. E foi-lhe dada a chave do poço do abismo. Ela abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço como fumaça de grande fornalha, e, com a fumaceira saída do poço, escureceu-se o sol e o ar. Também da fumaça saíram gafanhotos para a terra; e foi-lhes dado poder como o que têm os escorpiões da terra.' Apocalipse 9.1-3

Significa que a Terra será inundada de demônios, os quais vêm de cima e de baixo. Assim sendo, toda a Terra, isto é, a Babilônia mundial, política e econômica, será morada de demônios, espíritos imundos. Cremos que este é justamente o período referido pelo Senhor Jesus, quando disse:

"porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados." Mateus 24.21,22

Pode-se imaginar o que será esta inundação na Terra pelos demônios quando se pensa no dilúvio. Naquela oportunidade, as comportas celestiais se abriram e toda a Terra foi coberta por água.

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EDIÇÃO 482 O FIM DOS TEMPOS

PASTOR
O fim dos tempos
Nosso Senhor já está a caminho e a qualquer momento Ele pode chegar
A História registra que muitos homens de negócios, não suportando o montante dos seus prejuízos, lançaram-se do alto dos edifícios, em desespero, em busca da morte.
Com a execução do rápido juízo sobre a Babilônia, o mundo dos negócios vai ruir como um castelo de areia, e todas as nações gemerão com isso! A Babilônia estará literalmente em chamas.

O pranto e o lamento que unirão políticos e negociantes não serão de arrependimento! Eles prantearão porque as suas preciosas mercadorias, bem como toda a infraestrutura das suas megaempresas, estarão em ruínas.

A sua tranquilidade e o seu bem-estar se transformarão repentinamente em pânico e desespero; e três vezes é dito "em uma só hora": "...Pois, em uma só hora, chegou o teu juízo" (Apocalipse 18.10); "porque, em uma só hora, ficou devastada tamanha riqueza..." (Apocalipse 18.17); "...porque, em uma só hora, foi devastada!" (Apocalipse 18.19).

Mas enquanto na Terra há altos lamentos, choros, gritos e desespero, no Céu se ouve a exortação para alegria santa: "Exultai sobre ela, ó céus, e vós, santos, apóstolos e profetas, porque Deus contra ela julgou a vossa causa" (Apocalipse 18.20).

A expressão "vossa causa" faz-nos lembrar do que o Espírito Santo, por intermédio do apóstolo Paulo, diz: "Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo?..." (1 Coríntios 6.2). Os vencedores da igreja em Tiatira também têm esta promessa.

Os anjos celestiais e os santos, em especial os apóstolos e profetas, têm motivo agora para irromperem em alto júbilo, pois Deus executou juízo contra a Babilônia, ou seja, decidiu a causa deles contra ela.

A injustiça babilônica e anticristã, que por muito tempo ficou sem castigo, e o direito dos verdadeiros cristãos foram pesados na balança de Deus e revelados diante de todo o mundo.

Por isso, o Céu explode em louvores e glórias a Deus, e a grande Babilônia é lançada no abismo pelo primeiro "anjo", ou seja, o próprio Senhor Jesus Cristo. Ele, imbuído de grande poder e resplandecente glória, já anunciou esta queda, de acordo com o seguinte verso:

"Então, um anjo forte levantou uma pedra como grande pedra de moinho e arrojou-a para dentro do mar, dizendo: Assim, com ímpeto, será arrojada Babilônia, a grande cidade, e nunca jamais será achada." Apocalipse 18.21

Este também é o cumprimento daquilo que o profeta Jeremias ordenou a Seraías, quando disse:

"...Quando chegares a Babilônia, vê que leias em voz alta todas estas palavras. E dirás: Ó Senhor! Falaste a respeito deste lugar que o exterminarias, a fim de que nada fique nele, nem homem nem animal, e que se tornaria em perpétuas assolações. Quando acabares de ler o livro, atá-lo-ás a uma pedra e o lançarás no meio do Eufrates; e dirás: Assim será afundada a Babilônia e não se levantará, por causa do mal que eu hei de trazer sobre ela..." Jeremias 51.61-64

Quando se lança uma pedra no mar, ela produz um som e desaparece imediatamente. Depois vem o silêncio. É exatamente esta a ideia que o apóstolo João procura passar para nós, quando afirma:

"E voz de harpistas, de músicos, de tocadores de flautas e de clarins jamais em ti se ouvirá, nem artífice algum de qualquer arte jamais em ti se achará, e nunca jamais em ti se ouvirá o ruído de pedra de moinho." Apocalipse 18.22
Significa que toda expressão de alegria e prazer de viver terão acabado. Toda a vida industrial e comercial babilônica agora é como uma pedra lançada no mar. Não se festejará mais nenhum casamento, não se constituirão mais famílias, a vida não mais florescerá.

A Babilônia atraiu, enganou e embriagou as nações com a sua doutrina de demônios; bebeu o sangue dos povos e roubou-lhes o direito de conhecerem a verdade; enriqueceu-se à custa do suor alheio.

Mas agora, tudo isto teve o seu fim definitivo. Nunca mais esta maldita surgirá. Pelo contrário, todo o inferno que ela impôs às nações, agora ela mesma estará vivendo por toda a eternidade, e com uma intensidade inimaginável: "E nela se achou sangue de profetas, de santos e de todos os que foram mortos sobre a terra" (Apocalipse 18.24).

Não somente o sangue dos mártires, que foi vertido de maneira cruel, mas todo o sangue inocente derramado na Inquisição; nas expedições de mercenários à Palestina; nas revoluções e guerras mundiais com as quais ela não apenas colaborou, mas, sobretudo, idealizou.

Sim, todo o sangue inocente derramado em toda a História, em todos os lugares e épocas, em última análise deve ser atribuído e vingado na Babilônia. O espírito assassino, que dirigia os seus ideais no decurso da História, agora encheu a sua medida e recebe o troco do juízo, realizado pelo próprio Deus.

Vivemos no final dos tempos. Nosso Senhor já está a caminho e a qualquer momento Ele pode chegar. Infelizmente são poucos aqueles que estão apercebidos disto.

O diabo tem distraído o mundo, e até mesmo os escolhidos de Deus, com vários "chocalhos": doutrinas de cair no chão; aparecimento de dentes de ouro; traições entre os irmãos; egoísmo entre as pessoas; enfim, tanto o mundo de aparência cristã quanto o mundo anticristão se mesclam de tal forma que não se percebe quem é quem.

O modismo mundano entrou na Igreja e não há dúvida de que há mais demônios operando dentro dela do que do lado de fora. O comportamento de muitos que confessam a fé cristã tem barrado a entrada dos incrédulos em direção à salvação!

Mas o Senhor está a caminho, e há de julgar a todos! O apóstolo Tiago já detectava na sua época a miserável condição espiritual que havia na Igreja, pois disse: "De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?" (Tiago 4.1).

A guerra nunca pode ser travada entre aqueles que têm o mesmo Espírito! Antes, ela deve ser travada contra as forças espirituais das trevas, através de oração, jejum e união entre os verdadeiros cristãos.

Como podem duas pessoas que têm o mesmo Espírito viverem em contendas? Impossível! Mas, infelizmente, há mais guerras e contendas entre os cristãos do que contra o inferno!

Há mais espíritos enganadores atuando dentro das igrejas do que fora delas. E por que isto? Simplesmente porque o desejo diabólico e incontido milita na carne dessa gente.

Gente que se diz crente, mas crente como os demônios! Gente que tem a Bíblia na mente, porém o coração vazio da presença de Deus! Até quando, ó meu Senhor, teremos de ver tanta bagunça espiritual dentro da Tua Casa?

Este mundo dá nojo! Traições, falsidades, enganos e tudo o mais que o diabo gosta! E o meu Senhor? Onde está a glória do meu Senhor? Até quando, meu Pai, o Senhor permitirá que a minha alma assista a tudo isto? Sinto agonia pelo Teu rebanho, Senhor. Ele não merece ser enganado com o falso amor de Belial. Guarda-o! Protege-o! Ele é Teu e somente Teu. Em o nome do Senhor Jesus Cristo.
Amém!

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