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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

EDIÇÃO 353 PARTE DA RESPOSTA



William Shakespeare disse que há mais mistérios entre o céu e a Terra do que supõe a nossa vã filosofia.

Em relação à fé não é muito diferente. Entre teoria e prática da Palavra de Deus, há uma enorme distância.

A fé tem seus mistérios. Jamais se deve compará-la com a de terceiros, sob pena de se cometer grave erro.

“Um crê (tem fé) que de tudo pode comer, mas o débil come legumes.” Romanos 14.2

A questão da fé é puramente pessoal. Não há ninguém com fé para tudo. Uns têm fé para determinadas coisas e não têm para outras.

Não se pode achar que a fé para curar é a mesma para remover montanhas.

Eu, por exemplo, tenho fé para falar em línguas estranhas, mas não tenho fé para interpretá-las. Tenho tido fé para determinadas coisas, mas não a tenho para outras.

Sabe por quê?

Porque sou humano, sujeito às fraquezas da minha casa de barro.

Mas, com respeito ao artigo anterior, é preciso saber que nem todos que creem na Palavra de Deus têm empregado toda a sua força nela, para verem sua realização.

Acreditam na sua veracidade, mas, na hora de materializar a fé, duvidam. Pouco ou muito, não importa.

É como Jesus disse: “Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes…” Mateus 21.21

Aí está o grande segredo da fé: não duvidar.

Mas como evitar a dúvida na hora "H"?

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