É PRECISO CORTAR OS LAÇOS
Assim que, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo, agora, já o não conhecemos desse modo (2 Coríntios 5.16).
Jesus deixou Sua glória, encarnou-Se na terra para cumprir Sua missão e, quando voltou para os Céus, assumiu Sua Divindade. Ele é Deus como o Pai, por isso, os laços humanos devem ser cortados. As tias e os primos de Jesus, embora fossem Seus familiares, não podiam ser considerados especiais. Nem a própria mãe de Jesus deve ser considerada a nossa mediadora. A sua intercessão, aqui na terra, era igual à de qualquer outra pessoa que cria em Deus.
O único elo – intermediário – entre nós e o Altíssimo é Jesus (Atos 4.12), que, para nos salvar, teve de Se despir das Suas prerrogativas divinas e nascer como qualquer um de nós. Por isso, pôde legalmente vir ao nosso mundo, não entrando por outra forma, como o fez o ladrão e salteador, o qual enganou Adão no jardim do Éden. Cristo entrou pela porta – o nascimento materno.
Depois de ter feito tudo o que era necessário para que o homem pudesse ser resgatado do império das trevas, Jesus voltou para os Céus e, então, assumiu Sua forma eterna.
Nesta passagem da segunda carta aos coríntios, Paulo declara que, agora, Jesus não deve ser mais conhecido segundo a carne, mas como uma das Pessoas da Divindade.
Deus Se compõe de três Pessoas distintas, mas é um único Deus. Jesus, o Filho, é Deus, mas o Pai é maior do que todos, como o próprio Senhor disse (João 14.28). O entendimento de que Ele é uma única Pessoa que atua ora como Pai, ora como Filho e ora como Espírito Santo não tem base bíblica. Após ser batizado, Jesus saiu das águas, o Pai falou dos Céus, e, sobre o Filho, desceu o Espírito Santo (Marcos 1.9-11). Se são a mesma pessoa, então, aquilo foi um teatro? Não! Ele estava ali, Ele falou do Céu e Ele veio sobre Si. Como pode? Ele é o trino Deus.
O entendimento imaturo faz supor que tanto a mãe de Jesus como Seus parentes e alguns que já morreram podem servir de intermediários ou intercessores, mas isso não é bíblico e, portanto, deve ser repudiado. A Bíblia declara que os mortos não podem ter contato com o nosso mundo nem ouvir os nossos pedidos (Deuteronômio 18; Lucas 16).
A obra divina é feita pelo próprio Senhor. O homem só participa dela quando os vivos que crêem no Pai oram pelos perdidos e sofredores, os quais também estão vivos. Agir fora da orientação do Todo-Poderoso é permitir que o diabo roube a bênção e a recompensa que terá quem faz a vontade do Pai.
Assim que, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo, agora, já o não conhecemos desse modo (2 Coríntios 5.16).
Jesus deixou Sua glória, encarnou-Se na terra para cumprir Sua missão e, quando voltou para os Céus, assumiu Sua Divindade. Ele é Deus como o Pai, por isso, os laços humanos devem ser cortados. As tias e os primos de Jesus, embora fossem Seus familiares, não podiam ser considerados especiais. Nem a própria mãe de Jesus deve ser considerada a nossa mediadora. A sua intercessão, aqui na terra, era igual à de qualquer outra pessoa que cria em Deus.
O único elo – intermediário – entre nós e o Altíssimo é Jesus (Atos 4.12), que, para nos salvar, teve de Se despir das Suas prerrogativas divinas e nascer como qualquer um de nós. Por isso, pôde legalmente vir ao nosso mundo, não entrando por outra forma, como o fez o ladrão e salteador, o qual enganou Adão no jardim do Éden. Cristo entrou pela porta – o nascimento materno.
Depois de ter feito tudo o que era necessário para que o homem pudesse ser resgatado do império das trevas, Jesus voltou para os Céus e, então, assumiu Sua forma eterna.
Nesta passagem da segunda carta aos coríntios, Paulo declara que, agora, Jesus não deve ser mais conhecido segundo a carne, mas como uma das Pessoas da Divindade.
Deus Se compõe de três Pessoas distintas, mas é um único Deus. Jesus, o Filho, é Deus, mas o Pai é maior do que todos, como o próprio Senhor disse (João 14.28). O entendimento de que Ele é uma única Pessoa que atua ora como Pai, ora como Filho e ora como Espírito Santo não tem base bíblica. Após ser batizado, Jesus saiu das águas, o Pai falou dos Céus, e, sobre o Filho, desceu o Espírito Santo (Marcos 1.9-11). Se são a mesma pessoa, então, aquilo foi um teatro? Não! Ele estava ali, Ele falou do Céu e Ele veio sobre Si. Como pode? Ele é o trino Deus.
O entendimento imaturo faz supor que tanto a mãe de Jesus como Seus parentes e alguns que já morreram podem servir de intermediários ou intercessores, mas isso não é bíblico e, portanto, deve ser repudiado. A Bíblia declara que os mortos não podem ter contato com o nosso mundo nem ouvir os nossos pedidos (Deuteronômio 18; Lucas 16).
A obra divina é feita pelo próprio Senhor. O homem só participa dela quando os vivos que crêem no Pai oram pelos perdidos e sofredores, os quais também estão vivos. Agir fora da orientação do Todo-Poderoso é permitir que o diabo roube a bênção e a recompensa que terá quem faz a vontade do Pai.
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