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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

EDIÇÃO 126 A CIDADE SANTA

A NOVA JERUSALÉM
Esta Cidade está descrita na Bília Sagrada, a Palavra de Deus, veja alguns versículos que comprovam a existência desta cidade maravilhosa:


A promessa é para todos os que são salvos:


Deus...já lhes preparou uma cidade" (Hebreus 11:16)
Trasporte grátis para a Cidade:

Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, Eu vô-lo teria dito: Vou preparar-vos lugar. E quando Eu for...voltarei e vos levarei para mim mesmo" (João 14:2,3) "Porquanto o Senhor mesmo...descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor" (I Tessalonicenses 4:16,17)
A localização desta Cidade:
E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E vi também a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus" (Apocalipse 21:1,2) "Mas a nossa cidade está nos céus, donde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" (Filipenses 3:20)
Moradia obtida gratuitamente de Deus somente através de Jesus Cristo:

E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos" (Atos 4:12) "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16) "Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus" (João 3:36) "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos" (I Timóteo 2:5,6)
Tudo novo na Cidade:

E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve; porque estas palavras são fiéis e verdadeiras" (Apocalipse 21:5)
O Governo da Cidade:

Nela estará o trono de Deus e do Cordeiro" (Apocalipse 22:3b)
Nada indesejável na Cidade :
E não entrará nela coisa alguma impura, nem o que pratica abominação ou mentira" (Apocalipse 21:27) "Ali não haverá jamais maldição" (Apocalipse 22:3a)
Saúde perfeita e livre da morte:
Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas" (Apocalipse 21:4)
A melhor sociedade:

Depois destas coisas olhei, e eis uma grande multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, que estavam em pé diante do trono e diante do Cordeiro, trajando compridas vestes brancas, e com palmas nas mãos" "...e Deus mesmo estará com eles" (Apocalipse 7:9 e 21:3)
Música maravilhosa:
E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão e a voz que ouvi era como de harpistas, que tocavam as suas harpas. E cantavam um cântico novo diante do trono..." (Apocalipse 14:2,3)
Cercada de pedras preciosas e calçada de puro ouro:
Os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas...e a praça da cidade era de ouro puro, transparente como vidro" (Apocalipse 21:19,21)
Nenhuma conta de luz:
E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumiará" (Apocalipse 22:5)
Nenhuma conta de água:

E mostrou-me o rio da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro" (Apocalipse 22:1)
Como obter uma moradia nesta Cidade:

Na Cidade somente entrará "os que estão inscritos no Livro da Vida do Cordeiro", que é Jesus (Apocalipse 21:27b). Para ter o nome lá é preciso aceitar ao Senhor Jesus como seu único e suficiente salvador pessoal, "porque, se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" (Romanos 10:9). E viver em conformidade com a Palavra de Deus!

Fica aqui uma perguna para você responder para si mesmo:
"Onde você passará a eternidade, nesta Cidade Santa ou no inferno???"

Pastor Francisco Antonio

EDIÇÃO 125 2a. VINDA DE JESUS CRISTO


Veja alguns versículos Bíblicos que falam da 2ª Vinda de Cristo:
Mateus 24:27 - Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.
I Tessalonicenses 4:16, 17 - Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido e com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
Hebreus 9:28 - Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pedados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.
II Pedro 3:10 - Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão.
Apocalipse 1:7 - Eis que vem com as nuvens e todo o olho o verá até mesmos que os transpassaram, e todas as tribos da terra se lamentarão sobre Ele, sim. Amém.
Apocalipse 22:12 - E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra".


" Será que Jesus mentiria a respeito da sua 2a. vinda ?

Aconselho a você se preparar para recebe-lo, porque depois pode ser tarde demais e se voce morrer hoje sem que tenha aceitado Jesus ... que dira ao Senhor? que ninguem te falou a respeito da SALVAÇÃO!!! põe tua casa em dia !!!

Pastor Francisco Antonio

EDIÇÃO 124 MAS VEM A HORA !!!



"MAS VEM A HORA, E AGORA É, EM QUE OS VERDADEIROS ADORADORES ADORARÃO O PAI EM ESPÍRITO E EM VERDADE;PORQUE O PAI PROCURA A TAIS QUE ASSIM O ADORE".
JOÃO 4:23

Pastor Francisco Antonio

EDIÇÃO 123 JESUS CRISTO ESTA VOLTANDO

"E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. 12 E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. 13 E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. 14 E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. 15 E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. 16 E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores."Ap 19:12
Yeshua Chai
"E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso SENHOR e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.
16 E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus, 17 Dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste. 18 E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. 19 E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva."
Ap 11:15-19

Pastor Francisco Antonio

Ele prometeu Ele Vira pode acreditar Jesus é fiel !!!

EDIÇÃO 122 OS SETE SELOS DO APOCALIPSE

O PRIMEIRO SELO :
Apocalipse 6 :1 E, HAVENDO o Cordeiro aberto um dos selos, olhei, e ouvi um dos quatro animais, que dizia como em voz de trovão: Vem, e vê.
2 E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer.


Um cavalo branco: Cavalos, na Biblia, são ligados a duas classes de homens que tem importancia aqui:
1 Nobres e Governantes (Ester 6:8-11; Eclesiastes 10:7; Ezequiel 23:6,12,23).
2 Soldados (Salmo 33:17; 147:10; Provérbios 21:31; Isaías 43:17; Jeremias 8:6). Muitas das referencias biblicas a cavalos e cavaleiros os citam no contexto de guerra. Varias descrições de guerra incluem referencias aos cavalos, que deram uma vantagem militar aos exercitos antigos (Éxodo 15:1,21; 2 Samuel 10:18). Os simbolos profeticos do Antigo Testamento usavam cavalos e cavaleiros nas descrições dos inimigos de Deus, como Gogue e seu exercito (Ezequiel 38:14-15), e para representar os servos enviados para fazer a vontade de Deus (Zacarias 1:7-11). Este trecho de Zacarias ajuda a entender o significado dos cavaleiros citados aqui por Jo�o.
Branco normalmente representa pureza ou santidade. Aqui temos a figura de um guerreiro real e santo.
Cavaleiro com um arco: O cavaleiro no cavalo branco em 19:11 é Jesus. Naquela cena de vitoria, ele é seguido por servos, também montados em cavalos brancos (19:14). Aqui, tambem, parece que o cavaleiro que abre a cena seja o proprio Jesus. Ele abre os selos, mas ele tambem faz parte integral da mensagem revelada no livro. O arco, obviamente, é arma de guerra (1 Cronicas 5:18; 2 Cronicas 14:8; 17:17; Jo 20:24; Salmo 78:9). Em referencias especialmente relevantes ao nosso estudo aqui, a arma de guerra na mao de Deus (Salmos 7:12; 21:12). Isaías profetizou de um redentor enviado pelo Senhor que transformaria as nações em palha (Isaías 41:2). A imagem mais pr�xima no Velho Testamento, juntando as figuras de cavaleiro e arco, se encontra em Zacarias 10:3-5 � �... mas o SENHOR dos Exercitos tomará a seu cuidado o rebanho, a casa de Judá, e fará desta o seu cavalo de glória na batalha. De Judá sairá a pedra angular; dele, a estaca da tenda; dele, o arco de guerra; dele sairá o todos os chefes juntos. E será o como valentes que, na batalha, pisam aos pés os seus inimigos na lama das ruas; pelejará o, porque o SENHOR está com eles, e envergonhará o os que andam montados em cavalos�.
Foi-lhe dada uma coroa: Jesus recebe uma coroa. Já encontramos esta palavra (grego, stephanos) em outros trechos que prometeram a recompensa aos vencedores (2:10; 3:11). � a mesma palavra que identifica as coroas dos 24 ancições (4:4; 4:10). Veja mais informações nos comentó rios sobre 4:4, liçaõ o 12.
Ele saiu vencendo e para vencer: Estas palavras confirmam o sentido do cavaleiro armado e coroado. Ele se apresenta como vencedor executando, obviamente, a vontade de Deus. Qualquer coisa que vem na abertura dos pr�ximos selos deve ser entendida como algum aspecto da vitória divina sobre os seus inimigos. Pode trazer sofrimento, até para os fiéis, mas a boa notócia da vitória divina!


O SEGUNDO SELO :
Apocalipse 6:3-4 E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem, e vê.
4 E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.


E saiu outro cavalo, vermelho: Vermelho normalmente sugere sangue ou guerra. Aqui, as duas idéias são válidas, pois este é o cavalo de guerra que causaria a morte.
Foi-lhe dado tirar a paz da terra: A missão deste segundo cavaleiro é claramente revelada. Ele causaria guerra. Homens matariam uns aos outros. Enquanto estas imagens não identificam nenhuma guerra específica, fica evidente que guerra seria usada, mais uma vez, como castigo divino. Depois da derrota do exército egípcio no mar Vermelho, Moisés disse: “O SENHOR é homem de guerra” (Êxodo 15:3). Guerras entre povos foram usadas por Deus diversas vezes no Antigo Testamento como meio de castigo (Jeremias 28:8). Ele usou os israelitas para castigar os povos que ocupavam a terra de Canaã, expulsando-os por sua iniqüidade (Gênesis 15:16-21; Josué 11:20). Ele trouxe inimigos para oprimir os israelitas infiéis na época dos juízes. Usou a Assíria para castigar Israel, a Babilônia para castigar Judá, a Pérsia para castigar a Babilônia, etc.
Já que observamos paralelos entre os quatro cavaleiros do Apocalipse e a visão de Zacarias 1:7-17, devemos observar, também, o significado da paz da terra. O relatório dos cavaleiros de Zacarias, que acharam a terra “repousada e tranqüila” (1:11), não foi uma boa notícia para os servos fiéis de Deus. Quatro meses antes desta profecia, Ageu havia profetizado que Deus iria fazer “abalar todas as nações” (Ageu 2:7; veja as datas em Ageu 2:1 e Zacarias 1:7). Quatro meses passaram, e Deus ainda não havia começado a castigar as nações que perseguiam os servos de Deus e dificultaram seu serviço em Jerusalém. A terra em paz significava falta de movimento de Deus contra o inimigo. No Apocalipse, temos uma situação diferente mas paralela. Se deixasse a terra em paz, o cavaleiro estaria deixando os povos ímpios sem castigo, e os servos de Deus não teriam alívio. Do ponto de vista dos santos, o segundo selo traz boas notícias. Do ponto de vista dos inimigos de Deus, serve como aviso de castigo merecido.
Uma grande espada: Como esperaríamos de uma figura que representa guerra, esta cavaleiro recebe uma grande espada. Espadas foram usadas para matar os fiéis servos de Deus (Hebreus 11:37), e foram dadas por Deus aos governantes para castigar malfeitores (Romanos 13:4). Mas no final de contas, a espada de dois gumes, a palavra de Deus, julga os homens (Hebreus 4:12) e traz o castigo contra os inimigos do Senhor. A espada aqui reforça o símbolo de castigo divino
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O TERCEIRO SELO :

A pocalipse 6:5 E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer ao terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão.
6 E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.



Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente: O terceiro ser vivente chama o terceiro cavaleiro à sua missão.
Um cavalo preto e o seu cavaleiro: Preto é a cor da angústia e desespero. Jeremias profetizou de um castigo divino que traria tristeza profunda sobre a terra, deixando as cidades desamparadas. Ele disse: “Por isso, a terra pranteará, e os céus acima se enegrecerão” (Jeremias 4:28). Devido à repreensão de Deus, os céus se tornam escuros (Isaías 50:2).
Uma balança na mão: A balança é usada para pesar. O versículo 6 mostrará o sentido de pesar comida para vender. A idéia de pesar a comida já sugere escassez e sofrimento (Ezequiel 4:10,16).
6:6 – E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho.
Voz no meio dos quatro seres viventes: Os quatro seres viventes ficam ao redor do trono de Deus. A voz no meio deles é a voz de Deus. O que segue vem do Senhor.
Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário: Grãos básicos usados na alimentação diária são vendidos aqui por preços altíssimos. O Dicionário Vine diz que esta medida seria “de capacidade para secos de cerca de um litro” e que seria suficiente para sustentar uma pessoa por um dia. Diz, também, que o preço aqui seria 8 vezes o normal (pág. 778). Um denário era o valor da diária de um trabalhador na parábola dos trabalhadores na vinha (Mateus 20:2). Aqui, então, um homem teria que trabalhar o dia todo para ter comida para uma pessoa, sem falar de sustentar uma família ou pagar outras despesas.
Não danifiques o azeite e o vinho: Pelo fato que o trigo e a cevada seriam alimentos mais básicos e essenciais, a disponibilidade do azeite e do vinho pode mostrar que os ricos não sofreriam tanto como os pobres. Pode sugerir, também, que o sofrimento que o terceiro cavaleiro trouxe não seria resultado de uma fome geral.

O QUARTO SELO :

Apocalipse 6:7 "E, havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia: Vem, e vê.
8 E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra."



Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente: O quarto selo, o último cavaleiro, e o último dos quatro seres viventes. Os primeiros quatro selos formam uma subsérie.
6:8 - E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte;
Um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte: A cor deste cavalo é incerto, mas o significado, não. É a mesma palavra usada para descrever erva verde (8:7), qualquer coisa verde (9:4) e relva verde (Marcos 6:39). Alguns explicam a idéia de amarelo/verde ou de pálido. Independente do tom exato, o significado é bem definido. Este cavalo e seu cavaleiro representam a morte.
6:8b e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra.
O Inferno o estava seguindo: O Inferno (grego, hades), a região dos mortos, é o companheiro da Morte. Andam juntos aqui, e serão vencidos em 20:14. Os dois juntos reforçam o significado deste selo. Ele causa a morte.

Mas, não é uma destruição total. A Morte e o Inferno recebem autoridade sobre 25% da terra. Matarão muitos, mas não todos.
A Morte usa quatro castigos comuns na história bíblica: a espada, a fome, a mortandade (pragas – NVI) e as feras da terra. Em Ezequiel 14:21, Deus fala dos seus “quatro maus juízos: a espada, a fome, as bestas-feras e a peste”. Esta linguagem deixa claro que o próprio Deus envia estes castigos.

MARANATA !!!! ORA VEM SENHOR JESUS !!!!

Pastor Francisco Antonio

EDIÇÃO 121 ECOMENISMO



ECUMENISMO - Quais os fundamentos da proposta?
Ecumenismo é um tema que desperta o lado amoroso de qualquer pessoa. A unidade, a fraternidade, o amor, o companheirismo e a amizade são virtudes que todo cristão deve praticar. Como recusar uma proposta tão digna como o ideal ecumênico? Como dizer "não" ao amor, à amizade, à aproximação? Como não querer andar com pessoas que têm o mesmo Deus?
Assim, ecumenismo é um assunto fascinante e desafiador. Sabemos que discutir a questão ecumênica requer, antes de tudo, despir-se de preconceitos ou qualquer outro tipo de resistência. Mas, acima de tudo, precisamos ser sinceros e claros em nossas convicções e posições.As questões que nos vêm à mente são: Qual é a proposta? Quem está propondo? Quais os fundamentos da proposta? Os grupos envolvidos estão de acordo com as bases do autêntico Cristianismo? Há alguma ameaça à preservação da central idade de Cristo em nossa experiência pessoal?
O que é ecumenismo?
Ecumenismo é uma palavra que vem do termo grego oikoumene, seu significado é "mundo habitado" ou, ainda, "aquilo que pertence a este mundo". Trata-se de uma palavra usada mais no âmbito cristão. Às vezes é utilizada de maneira abrangente, sendo também empregada para denominar o diálogo entre todas as religiões, neste caso o nome apropriado seria diálogo inter-religioso ou apenas "diálogo religioso".O Dicionário Aurélio define ecumenismo como movimento que visa à unificação das igrejas cristãs (católica, ortodoxa e protestante). A definição eclesiástica, mais abrangente, diz que é a aproximação, a cooperação, a busca fraterna da superação das divisões entre as diferentes igrejas cristãs.¹Atualmente, o termo tem um significado estritamente religioso, apesar do seu contexto histórico abranger os aspectos geográfico, cultural e político. Numa edição especial, a revista Sem Fronteiras (As Grandes Religiões do Mundo, p. 36) descreve o ecumenismo como um movimento que se preocupa com as divisões entre as várias Igrejas cristãs. E explica: Trabalha-se para que estas divisões sejam superadas de forma que se possa realizar o desejo de Jesus Cristo: de que todos os seus seguidores estivessem unidos, assim como Ele e o Pai são um só.
Independente da definição, o objetivo da Igreja Católica romana, exposto no livrete
"O Que É Ecumenismo"?, é buscar uma aproximação, o que muitas vezes dá a impressão de que o objetivo do movimento é acabar com as outras igrejas para formar apenas uma. E, principalmente, que na nova Igreja todos se submetem a uma só autoridade eclesiástica. Mas, na verdade, não é exatamente esta a proposta. Por isso, é importante entender a questão mais profundamente.
Em defesa do ecumenismo
No Brasil existem vários organismos de natureza ecumênica. O mais importante parece ser o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC) fundado em novembro de 1982, com sede em Brasília e cujo símbolo é um barco. Seus membros são: "Igreja Católica Apostólica romana, Igreja Cristã Reformada, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Metodista, Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e Igreja Católica Ortodoxa Siriana do Brasil".²
No âmbito internacional, destaca-se o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), fundado em 1948, do qual a Igreja Católica romana, até a publicação da edição especial de SEM FRONTEIRAS, não era filiada. Uma assembléia desse organismo, realizada em 1991, em Camberra, na Austrália, reuniu mais de 300 Igrejas cristãs de todo o mundo.
Diferentes no "essencial"
"Que harmonia [pode haver] entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?" (2 Co 6.15)
Quem será a autoridade final em assuntos doutrinários no ecumenismo, uma vez que, imagina-se, católicos romanos e evangélicos podem um dia estar, não necessariamente unificados, mas, pelo menos, "andando juntos"?
Para o evangélico, a Bíblia é a única autoridade. Para o católico romano, nem tanto, porque este aceita outras fontes com força'autoritária igualou superior à Bíblia. Na apresentação do livrete da CNBB, a Igreja Católica Romana afirma que pretende aprofundar esse encontro fraterno entre as igrejas cristãs, e confirma uma velha suspeita do evangélico quando declara que tudo será feito em sintonia com os anseios do papa João Paulo 11. Isso porque, para os católicos romanos, o papa é o supremo pastor e doutor de todos os fiéis.
O evangélico não aceita a possibilidade de atender aos anseios do papa porque, para aquele, Jesus é a única referência, o modelo, "o caminho, a verdade e a vida". Um outro ponto de forte desacordo está no culto a Maria, algo que o evangélico abomina. Principalmente agora, quando os católicos romanos colocam Maria como Estrela da Nova Evangelização.³Assim posto, as divergências - a autoridade do papa, as tradições católicas romanas e o culto a Maria - são pontos inegociáveis e razões muito fortes na separação entre católicos romanos e evangélicos.
Caminhos diferentes
"(...) para que [Deus] nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas (...)" (Mq4.2).
O maior argumento do evangélico contra a proposta ecumênica da Igreja Católica Romana fundamenta-se em Amós 3.3: "Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?"
As retóricas reflexões do profeta, nos primeiros versículos do capítulo 3, resumem a lógica das situações contraditórias. Hoje essas perguntas poderiam, do lado evangélico, ser as seguintes: é possível servir e adorar ao Senhor Jesus e a Maria, ao mesmo tempo?
É possível seguir a Bíblia e as tradições católicas romanas sem ferir a soberania de Deus?
É possível submeter-se à autoridade do papa e a do Senhor Jesus, como cabeças da Igreja?
Se conseguirmos dizer "sim" a estas indagações, então podemos começar a pensar no ideal ecumênico.
Uma outra questão diz respeito ao "jugo desigual", quando o apóstolo Paulo pergunta: "Que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?" (2 Co 6.14). A Bíblia Shedd (p. 1636) define jugo desigual como qualquer ligação com incrédulos que tende a diminuir ou mudar a direção da peregrinação.
A diferença é tudo
"... para fazerdes diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo" (Lv 10.10).
A questão das diferenças é fundamental. Não é fácil conciliar convicções que não se harmonizam.
A mesma coisa acontecia na época de Jesus. Sua mensagem chocava-se com o formalismo religioso e as tradições da religião judaica. Seria possível sentar e negociar comos fariseus?
Dava para Jesus conversar com Caifás e tentar um acordo?
Por que o jovem rico não pôde seguir a Jesus?
Porque os seguidores ocasionais de Jesus se dispersaram?
Nestes casos, a separação era inevitável porque a dificuldade estava na natureza dos propósitos.
Quando o povo de Deus entrou na Terra Prometida de Canaã, Deus insistia em que o Seu povo não se misturasse com os povos pagãos das regiões circunvizinhas porque perderiam a identidade que Deus Ihes conferira. Josué, o grande líder dos hebreus, ao conclamar o povo para uma renovação do pacto com Deus, declarou que, qualquer que fosse a posição deles, ele já havia decidido: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor" Js 24.15). Estava avisando que, caso eles tomassem outra direção, ele se manteria fiel a Deus. E se realmente decidissem tomar outro caminho, haveria necessidade de separação
Unidade dos cristãos
"(...) para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo crei que tu me enviaste" (Jo 17.21).
Sobre a unidade que se prega em defes do ecumenismo, a Bíblia de Estudo Vida (Ed. Vida) comenta o texto de João 17.21: Jesus não orou pela unidade instituciona/, mas pela união espiritual. Quer que todos os crente sejam unidos em amor e graça, assim como Pai e o Filho são um. Deus deseja que o mundo veja manifestações tangíveis dessa unidade. Quando os cristãos demonstram o amor de Deus de maneira concreta, as pessoas são convencidas mais prontamente de que o pró prio Jesus foi a expansão maior do amor de Deus.
O desejo de Jesus é que Seus seguidores tenham os mesmos pensamentos e as mesma atitudes, instruídos e guiados pelo Espírito Santo (Ef 4.3). Seja qual for a sua cultura, língua ou nacionalidade, o "cristão" não pode, por exemplo, jamais ser "idólatra". Ou eleger outros nomes, além de Jesus Cristo (At 4.12).Para muitos católicos romanos, uma aproximação ou unidade chega a ser indiferente. Isso porque passeiam com muita naturalidade por redutos não-cristãos, como espiritismo, candomblé, cartomantes, numerologia, astrologia, jogos de azar, festas pagãs.
O movimento da Renovação Católica Carismática (RCC), objeto de estudo na edição de maio/junho-99 da revista Defesa da Fé, matéria com o subtítulo "A falsa propaganda do Ecumenismo Pentecostal", cita um trecho do livro "Esse Crente Chato", do pastor Robinson, da ABU (Associação Bíblica Universitária) onde diz: O pentecostalismo católico não gosta de estudar doutrinas ('isso divide'), usando como padrões o companheirismo na mesma experiência e o 'amor', em vez das Escrituras. E agora? ... Isso nos mostra que o critério é a unidade pela unidade, a fraternidade pela fraternidade, o amor pelo amor, as 'línguas' pelas 'línguas' e nada pelas Escrituras. A Bíblia já não seria o critério normativo de verdade, de julgamento e de discernimento (...) A ingenuidade de muitos, a falta de conhecimento doutrinário, a falta de coragem para ficar firme e proclamar as Escrituras como única regra de fé e prática, a falta de postura para dizer NÃO, a busca de um 'amor' e de uma 'fraternidade' são alguns versículos usados por Satanás para selar tal espúrio 'Ecumenismo'(...)
Todos, de espírito aberto, devemos proclamar, unidos, a mensagem do Calvário, de Bíblia em punho, buscando o Consolador.
"Não, ainda não"
"Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (1 Co 6.12).
Uma coisa é certa: enquanto as doutrinas antibíblicas da Igreja Católica romana perdurarem, a resposta da comunidade evangélica, assim como na indagação de Amós, tenderá a um "Não, ainda não". A unificação ou aproximação ainda é uma possibilidade remota.
Apesar de ter a ação ecumênica como "irreversível", o catolicismo romano sabe dessa dificuldade porque, como enfatizou a revista Veja (10/11/99), "a Igreja não abre mão de seu primado". Não abrir mão é um péssimo sinal para quem quer se aproximar. Observe como a revista traduz a visão da Igreja Católica Romana: Por ter sido fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo, a instituição vê-se como a única representante legítima de Cristo. Daí o adjetivo 'apostólica', que se segue ao 'católica'. Ao definir-se também como 'romana', a Igreja diz ao mundo que não existe outra autoridade que se equipare ao pontífice encastelado em Roma. Ou seja, o ecumenismo, para a cúpula católica, não passa de uma relação estratégica entre partes que nunca serão iguais. No bojo de sua visão como instituição cristã, percebe-se que ela traz um ranço de preconceito religioso acumulado ao longo de séculos
Estariam, hoje, Pedro e Paulo orgulhosos da Igreja que fundaram? E quanto a Maria? Poderiam adorá-la, e aceitá-la como co-redentora na obra da salvação? Seria ela a "estrela" da sua estratégia de evangelização? Seguiriam à tradição em detrimento das Sagradas Escrituras, termo primeiramente usado pelo próprio Paulo?
Dizer "sim" ou "não" para o ecumenismo depende da natureza da proposta apresentada. Jesus rejeitou a idéia de Pedro (Mateus 16.23), quando este Lhe propôs um caminho diferente daquele que O levaria à cruz do Calvário. Parecia uma boa sugestão, uma proposta interessante, mas Jesus a classificou de "inspiração satânica".
Nem sempre precisamos concordar com o que parece óbvio ou coerente. É preciso ir mais fundo na questão. Não há por que não estar "andando juntos" quando se vai na mesma direção, seguindo o mesmo mapa, usando o mesmo veículo, guiados pelo mesmo condutor. Se, no entanto, o caminho que a Igreja Católica romana tomou é verdadeiramente aquele de João 14.6 ("Eu [Jesus] sou o caminho (...)"), então já estamos "juntos". Mas, se na sua auto-suficiência, decidiu tomar um outro caminho ou trocar de mapa e de guia, naturalmente católicos romanos e evangélicos se afastarão um do outro.
Qual é o nosso barco?
A discussão sobre o ecumenismo não se esgota aqui. Há muito mais para se estudar e entender, mediante a iluminação do Espírito Santo. O que posso categoricamente afirmar é que, como crentes, precisamos satisfazer, em primeiro lugar, a vontade, a orientação e a soberania de Deus, e não os nossos próprios desejos, ou "os anseios do papa" ou qualquer outra exigência de natureza puramente humana e institucional.
Gostaríamos de estar "andando juntos", como na proposta da Igreja Católica romana, num mesmo barco, como ilustrado num dos símbolos do movimento ecumênico. Mas, antes da saída, precisaríamos confirmar se teremos o mesmo capitão, o mesmo destino, o mesmo caminho e uma só esperança nessa viagem à vida eterna.
Apesar dos esforços de aproximação, do entusiasmo, da tão propagada "espiritual idade da unidade", infelizmente ainda não existem boas condições de navegar. O mau tempo (diferenças doutrinárias sérias), o capitão (Jesus Cristo e/ou Maria), a bússola (a Bíblia ou as tradições), a direção (alguns querem ir direto para o céu; outros precisam fazer uma parada no purgatório) e a esperança (uns esperam só em Cristo, outros exigem um pouco mais: "Tudo por Jesus. Nada sem Maria").
Sem sintonia com os "anseios" de Deus, nenhuma tentativa de aproximação pode ter êxito. Só poderemos estar "andando juntos" quando decidirmos fazer uma só coisa, adorando e servindo só a Deus, em espírito e em verdade, de comum acordo, como na indagação de Amós.
Finalmente
O objetivo ao analisar essa questão é promover uma maior reflexão sobre o assunto, principalmente porque os evangélicos (você e/ou a sua igreja) serão, em algum momento, convidados a participar de encontros ou debates ecumênicos.
Devemos aceitar ou recusar o convite?
Temos argumentos a apresentar?
Estamos prontos a ouvir, e a fundamentar uma possível rejeição a uma proposta de natureza ecumênica?
Precisamos, primeiro, entender a razão do movimento para podermos nos pronunciar quando necessário.
É melhor uma resistência ou rejeição com fundamentação bíblica do que uma aproximação falsa. A Bíblia Shedd (p. 1347) comenta: Não há neutralidade em assuntos religiosos. Quem. não serve a Cristo, está servindo ao diabo e curva-se ao seu jugo.
Os evangélicos justificam sua posição contrária ao ecumenismo com os católicos romanos, porque sabem que a "Igreja de Jesus Cristo" é formada de pessoas "arrependidas e transformadas" pela mensagem e pelo sangue de Jesus. Pessoas que crêem que Jesus é o "único" Salvador de suas vidas, e que vivem movidas pelo amor, mediante a ação do Espírito Santo. São contrários, porque continuam crendo que a Reforma foi um avanço espiritual e não um equívoco. Que o brado da Reforma continue válido até hoje: "Só Jesus, só a Bíblia, só a graça e só a fé". Acreditam que os esforços tendentes à unificação não levam em conta as razões reais da separação, a saber, as questões doutrinárias fundamentais. Entendem que papado no catolicismo romano não é um ofício legítimo da Igreja. Que a maior parte do corpo doutrinário e ensino do catolicismo romano nada tem a ver com os princípios bíblicos nem serve de progresso histórico válido na espiritualidade. A maior parte dos grupos evangélicos continua firmemente apegada à Palavra de Deus, como única autoridade válida em questões de fé e prática, asseverando que todas as demais "autoridades", eclesiásticas ou tradicionais, apenas obscurecem as questões envolvidas, em vez de aclará-Ias.
Não cremos que a divisão institucional da Igreja prejudique a essência do Evangelho de Jesus Cristo. O que prejudica e se constitui escândalo é o distanciamento das Escrituras Sagradas, distanciamento que produz as heresias e os dogmas que corroem a fé cristã. Jesus citava as Escrituras para autenticar a Sua mensagem, dizendo: "Errais não conhecendo as Escrituras" (Mt 22.29) e "Examinais as Escrituras" (Jo 5.39). O mesmo faziam Seus apóstolos nas suas pregações e cartas às igrejas da sua época.
O Senhor Jesus não aceitou nem minimizou as "divergências" como sendo. insignificantes, mas condenou-as explicitamente (Mt 23.1-3, 23-24,33). Ele recusou reconhecer os líderes religiosos como irmãos, embora também fossem judeus (Jo 8.42-44). Ele não aceitou a mistura de doutrinas (Lc 5.33-39; Mt 15.14; 16.6-12; GI 5.9-10). Ensinou que existem somente dois caminhos: o da salvação e o da perdição (Mt 7.13-14; Lc 13.24; Pv 16.25).
Muitas pessoas que estão falando em unidade ecumênica ainda não conhecem o Senhor Jesus e sua Palavra, e precisam conhecê-la e nós não iremos sacrificar a verdade em nome de uma pseudo-unidade ou outra coisa qualquer.
Veja abaixo algumas diferenças doutrinárias básicas que há entre as igrejas evangélicas e a católica romana:
Fundamento:
Igreja Evangélica: Cristo, a Pedra (At 4:11; Ef 2:20)
Igreja Católica: São Pedro
Cabeça:
Igreja Evangélica: Jesus Cristo (1 Co 11:3, Ef 1:22, Cl 1:18)
Igreja Católica: Papa
Mediador:
Igreja Evangélica: Jesus Cristo (1 Tm 2:5, Hb 9:5; 12:24)
Igreja Católica: Jesus, Maria e todos os santos
Salvação:
Igreja Evangélica: Pela graça por meio da fé (Rm 3:24; 5:2, Ef 2:8-9; Tt 2:11; 3:7)
Igreja Católica: Graça, obras, indulgências, etc.
Autoridade:
Igreja Evangélica: Bíblia Sagrada (Sl 1; Hb 4:16)
Igreja Católica: Bíblia, Tradição, Magistério da Igreja
Culto:
Igreja Evangélica: Segundo as Escrituras (1 Co 14:26, Ef 5:19) Espiritual
Igreja Católica: Cerimonial
Objeto de Culto:
Igreja Evangélica: Só a Deus (Pai, Filho e Espírito Santo) (Mt 4:10, Jd 25)
Igreja Católica: Pai, Filho, Espírito Santo, Maria, hóstia, santos, imagens, relíquias
Após a Morte:
Igreja Evangélica: Estar com Cristo (Fp 1:21-23, 2 Co 5:1-10)
Igreja Católica: Fogo do Purgatório (Fp 1.21-23; 3.20; Hb 11.14-16)

"Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo" (Colossenses 2.8).

Pastor Francisco Antonio
Maranata !!! Ora Vem Senhor Jesus Cristo!!!

domingo, 3 de fevereiro de 2008

EDIÇÃO 120 O Crucifixo Vergado ?

É bom estar sempre bem informado principalmente aqui na terra, porque depois quando vier o Juizo final ai dirás: " Senhor Jesus eu não sabia que estava sendo enganado!

" E Jesus dirá: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o DIABO e seus anjos"Mt 25:41 > Ap20:12 >2Co5:10 > Mt7:21 > Lc 13:22 é bom você ler !!!

Observe o crucifixo que o papa João Paulo II está mostrando para o público, na foto acima. É um crucifixo conhecido como "Cruz Vergada". Mas o que isso significa? Para as respostas a essa pergunta, vejamos o que diz o autor católico Piers Compton, em seu livro The Broken Cross: Hidden Hand in the Vatican, Neville Spearman, 1981:
Este crucifixo vergado é “... um símbolo sinistro, usado pelos satanistas no século VI, que foi novamente colocado em uso ao tempo do Concílio Vaticano II. Nesse crucifixo vergado, era exibida uma figura repulsiva e distorcida de Cristo, que todos os praticantes de magia negra e feiticeiros da Idade Média usavam para representar o termo bíblico "Marca da Besta". Entretanto, não somente o papa Paulo VI, mas seus sucessores, os dois João Paulo, carregavam esse objeto e o exibiam para ser reverenciado pelas multidões, que não tinham a menor idéia que representa o Anticristo." (pg 72). Na página 56, Compton mostra uma fotografia do papa João Paulo II, segurando essa cruz vergada, exatamente como mostramos aqui.

1-Clique aqui
http://www.espada.eti.br/rc100.asp
2-Clique aqui materia completa
http://www.espada.eti.br/n1360.asp

3-Clique aqui e veja com seus olhos (1)
http://www.espada.eti.br/n1161.asp
4-Clique aqui parte (2)
http://www.espada.eti.br/n1163.asp

" O meu povo esta sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitatrei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da Lei do teus Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.7 Quando mas estes se multiplicaram, tanto mais contra mim pecaram; eu mudarei a sua honra em vergonha 9 Por isso, como é o povo, assim é o sacerdote; castigá-lo-ei pelo seu procedimento e lhe darei o pago das suas obras" Oseias 4:6

O nosso Deus esta indgnado com com a loucura de seu povo !!!

Diz o Senhor :" Deveras, o meu povo está louco, já não me conhece; são filhos nécios e não INTELIGENTES; são SÁBIOS para o MAL e não sabem fazer o bem" Jr 4:22 > Is 5:13>Gl1:8>Is29:13>Is30:22>1Co16:22 leia...

Pastor Francisco Antonio

EDIÇÃO 119 RESPOSTA AOS CATOLICOS




"20(Vinte) ...razões por que não sou protestante"
Nosso objetivo não é agredir, confundir ou até enlear o caro leitor na sua condulta religiosa, mas sim fazer saber a VERDADE da qual Jesus Cristo nos relata na Biblia Sagrada, até porque ELE foi e é Senhor e será sempre a VERDADE Hb 13:8

Circula pela internet um artigo de apologética, sob o título acima, que resume o pensamento da Igreja Católica sobre os protestantes. A pedido de um irmão da Fé Reformada, elaboramos a devida refutação a cada uma das questões levantadas. Vejamos:

1- Não sou protestante porque o protestantismo não existe desde o princípio do Cristianismo. Surgiu 1500 anos depois da era Apostólica. Suas igrejas são locais, regionais ou nacionais, não existindo uma Igreja Universal.
RESPOSTA - Mas o Cristianismo existe e é dele que fazemos parte. O Cristianismo é Universal. O católico Martinho Lutero, um dos expoentes da Fé Reformada, teve a coragem de protestar contra a venda de indulgências, um comércio que estava denegrindo o Cristianismo. A partir daí, o Cristianismo, sob a graça de Deus, seguiu seu caminho livre das heresias. A ruptura foi necessária num momento em que o catolicismo pretendia se estender por todo o mundo, sempre com a ameaça de colocar na fogueira seus opositores. Então o Cristianismo seguiu seu caminho com a verdade bíblica, tendo unicamente Jesus como Senhor, Mediador, Advogado e Intercessor, conforme as Escrituras
2 - Não sou protestante porque apesar da afirmação de que somente a Bíblia
deve ser considerada como norma de fé e prática, eles não concordam entre si no tocante a pontos importantes, entrando assim, em contradições. São mais de 20.000 mil denominações diferentes. Cada uma pregando uma suposta verdade.
RESPOSTA - Ser a Bíblia a norma de fé e prática do cristão não é uma afirmação dos crentes; é uma declaração da própria Palavra de Deus (Rm 10.17; 2 Tm 2.15; 3.16-17; 4.2). Há muitas denominações registradas em cartório, mas existe unidade na fé em Cristo Jesus. Desprezamos dogmas criados por homens. Não comemos pelas mãos dos outros. Cada crente examina as Escrituras, e debate, e troca opiniões, assim como faziam os primeiros cristãos.
Vejam: "Estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim" (Atos 17.11). A Bíblia chama de "nobre" aquele que examina a Palavra e dela tira suas próprias conclusões. Somos uma só fé, uma só religião, uma só doutrina. Só adoramos o Santo dos santos, Aquele que morreu em nosso lugar. Não louvamos, nem adoramos, nem suplicamos a outros deuses (
Mateus 4.10). Se alguma denominação ensina outro Evangelho, não faz parte do Corpo de Cristo, não é considerada cristã, não é Igreja de Jesus (Pr Francisco).
3- Não sou protestante porque atribuem a si próprios o direito de interpretar a Bíblia. Acreditam ter uma iluminação pessoal vinda do Espírito Santo sem intermediários, ou seja, sem a Igreja. O mais interessante é a diferença que o Espírito Santo manifesta em cada uma das centenas (talvez milhares) de ramificações do protestantismo.
RESPOSTA - Fazemos o que Deus quer que façamos, ou seja, que nos dediquemos à leitura de sua Palavra, e nela meditemos dia e noite (Salmos 1), pois sabemos que "toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra." (2 Tm 3.16-17). O acesso à Bíblia não é proibido na Igreja de Cristo. Qualquer um pode ler; tendo dúvida, pede ajuda aos mais entendidos. Para isso, há escolas dominicais e cursos teológicos. Todo crente deve saber manejar bem a palavra da verdade para apresentar-se a Deus aprovado (2 Tm 2.15). Deus não quer ignorantes de Sua Palavra. Deus não quer ignorantes de Sua Palavra. Podemos recorrer também ao Espírito Santo que não está preso numa redoma de ouro e guardado num cofre; Ele está em nós (Sl 51.11; Lc 11.13; At 2.4; Ef 1.13; Rm 8.9; 1 Co 3.16,19) e nos ajuda em nossas fraquezas, pois Ele é uma Pessoa (Rm 8.16,26; Lc 12.12; Jo 14.26; 1 Co 2.13). Temos iluminação pessoal? E Jesus não disse que somos a luz do mundo e sal da terra (Mt 5.13,14)?
4- Não sou protestante porque a doutrina não tem unidade, as igrejas não são infalíveis em questões de moral e fé. Suas hierarquias não são rígidas, os preceitos são secundários. A salvação está em somente crer em Cristo, mas sabemos que não basta somente crer, pois, é preciso viver a fé, e vivê-la em santidade. Daí os Mandamentos. Daí a moral que a Igreja ensina. Dizer que a salvação vem somente do crer em Cristo, é continuar vivendo vida injusta ou dissoluta, é mentir à própria consciência.
RESPOSTA- E os papas são infalíveis? E as histórias repugnantes sobre diversos papas? E a diabólica Inquisição? E o perdão pedido aos chineses, aos aborígines, a Galileu? Não é o reconhecimento de erros cometidos pelo catolicismo? A rigidez moral do catolicismo funciona? E o caso de assédio e violência sexual de sacerdotes católicos contra religiosas, em 23 países, para ficar só neste exemplo? Ensinamos o que ensina a Palavra. A fé no Senhor Jesus envolve arrependimento dos pecados; sem isso não há perdão nem salvação. A santidade faz parte da vida cristã. Quem nos convence do pecado é o Espírito Santo (João 16.8). As boas obras são decorrentes dessa fé salvífica.QUEM CRÊ NELE NÃO É CONDENADO; MAS QUEM NÃO CRÊ JÁ ESTÁ CONDENADO, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus (palavras de Jesus (Jo 3.18)). Vejam também Romanos 10.9. Acontece que o catolicismo ensina a salvação pelas obras; mas não somos salvos pelas obras, mas para as boas obras (Ef 2.8). Ademais, "o justo viverá pela fé" (Romanos 1.17)
5- Não sou protestante porque apesar deles lerem a Bíblia (embora sem alguns livros e com interpretações diversas) não possuem nenhuma autoridade superior Infalível, para declarar que uma palavra tem tal sentido, e exprime tal verdade.
RESPOSTA - Qual seria a autoridade infalível na Terra? Só surgiu um homem assim: Jesus Cristo, porque não tinha a mancha do pecado. A Palavra diz: "seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso", e que "não há um justo, nem um sequer" (Rm 3.4,10). Não temos um PAPA falível, mas temos um Papai do Céu infalível capaz de suprir todas as nossas necessidades (Fp 4.19). "O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará" (Salmo 23).
6 - Não sou protestante porque eles negam a Tradição oral. Sendo que na própria Bíblia, Paulo recomenda os ensinamentos de viva voz (Tradição) que nos foram transmitidos por Jesus e passam de geração em geração no seio da Igreja, sem estarem escritos na Bíblia. Confira em (2 Tim 1,12-14).
RESPOSTA - Negamos a Tradição Oral porque ela foi a maior fonte de problemas já na teologia do Antigo Testamento, torcendo as palavras já escritas na Torah; e ela também tem sido comprovadamente a maior fonte de heresias no meio da Igreja Romana. No caso do Antigo Testamento, dizia Jesus aos fariseus: "MC 7.9 - "E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição". Note-se que Deus não deixou nada escrito, tanto no Antigo Testamento como no Novo. Mas a existência de ESCRITURA deixada por Moisés e outros homens de Deus limitou todos os sermões de Jesus a somente o que estava escrito. Ele combatia tudo o que se afastasse do que estava escrito. Paulo e os demais apóstolos podiam aconselhar os irmãos a seguir o que dissessem, pois estavam VIVOS e seu testemunho era real. Após suas mortes, tudo o mais que alguém poderá dizer que ouviu deles é mera especulação. Tome-se por exemplo a Igreja da Galácia: tinha sido evangelizada e fundada PESSOALMENTE pelo apóstolo (At 18:23), mas isso não impediu que os crentes ali logo perdessem a fé genuína para os judaizantes, obrigando Paulo a, POR ESCRITO, trazê-los de volta à verdadeira fé:
"(GL 4:11) - Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco". "(GL 4:18) - É bom ser zeloso, mas sempre do bem, e não somente quando estou presente convosco" "(GL 5:7,8) - Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade? Esta persuasão não vem daquele que vos chamou". E Paulo termina sua pregação, por estar ausente, por meio de documento escrito: "(GL 6:11) - Vede com que grandes letras vos escrevi por minha mão". Se isso aconteceu num curto período de tempo, ainda em vida do Apóstolo que evangelizou os gálatas pessoalmente e em sua ausência se perderam, o que não dizer de séculos de ignorância quando a Igreja de Roma inclusive PROIBIA a leitura da Bíblia por seus seguidores? A maior prova da falha da tradição oral está na Cronologia dos Dogmas, com doutrinas humanas criadas em épocas muito tempo após a morte dos apóstolos, sendo que não se encontra nenhum documento anterior prescrevendo tal doutrina na Igreja Primitiva (tais como Purgatório, Assunção de Maria, Concepção Imaculada de Maria, Oração pelos mortos, etc).
Acreditar na Tradição Oral que nunca foi registrada na Igreja do primeiro século é combater o próprio ensino de Paulo, que escrevia cartas e mandava que fossem lidas em todas as Igrejas, intercambiando com outras que já havia escrito: "CL 4:16 - E, quando esta epístola tiver sido lida entre vós, fazei que também o seja na igreja dos laodicenses, e a que veio de Laodicéia lede-a vós também". "1TS 5:27 - Pelo Senhor vos conjuro que esta epístola seja lida a todos os santos irmãos".
E outra coisa importante: este argumento católico se baseia na carta a Timóteo, certo? Vejamos tal carta em sua totalidade:
1) Em todas as orientações que foram dadas sobre comunicação oral, os apóstolos ordenavam sobre pronomes pessoais: "palavras que de MIM tens ouvido";
2) Paulo nunca mandou alguém a obedecer quem não fosse apóstolo e queria que fosse ensinado o que saiu dele mediante TESTEMUNHAS: "(2Tm 2:2) - E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros".
3) Paulo recomenda a perfeição do obreiro de Deus pela Palavra escrita e não incluiu a tradição em pé de igualdade: "(2Tm 3:16,17) - Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra".
Mais um detalhe: para ser apóstolo, deveriam existir dois requisitos básicos: "(At 1:20-22) - Porque no livro dos Salmos está escrito: Fique deserta a sua habitação, E não haja quem nela habite, Tome outro o seu bispado. É necessário, pois, que, dos homens que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, começando desde o batismo de João até ao dia em que de entre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição".
Nenhum outro homem, além dos doze, merecia tal título. Paulo foi chamado Apóstolo dos Gentios devido ao seu chamado, não se considerava como um dos doze e depois dele nenhum outro homem mereceu este título, por não preencher os requisitos básicos do apostolado. Portanto, a autoridade apostólica morre com o último apóstolo, João, restando seus ensinamentos escritos, o que aliás foi o mais importante critério para determinação do Cânon do Novo Testamento pela Igreja Primitiva.
7- Não sou protestante porque algumas denominações batizam crianças, outras não as batizam; algumas observam o domingo; outras, o sábado; algumas têm bispos; outras não os têm; algumas têm hierarquia; outras entregam o governo da comunidade à própria congregação; algumas fazem cálculos precisos para definir a data do fim do mundo. Outras não se preocupam com isto, etc.
RESPOSTA - Se divergências operacionais ou de entendimento da Escritura fossem critérios para determinação de legitimidade, nunca a Igreja de Roma poderia ter tal título. O simples fato de ter um nome único de denominação não excluiu a verdade que os católicos possuíssem verdadeira bagunça doutrinária, ontem e hoje. Exemplos: a Inquisição era considerada divina a seu tempo, hoje é considerada ignorância pelos próprios católicos; as ordens de padres têm, cada uma, estilos de vida próprios e ensinos de santidade diferentes, como os franciscanos, os dominicanos, os adeptos da Tradição, Família e Propriedade (que negam a submissão ao papa), a Renovação Carismática (que para muitos padres ainda é mal vista e tratada como facção). Curiosamente, existe um livro chamado "Como Lidar com as Seitas", do padre Paulo H. Gozzi, que diz textualmente, ao tratar das divergências internas da Igreja de Roma:
"Há lugar para todo mundo na Igreja, para cada jeito de viver a fé e a comunhão. Há variedade de serviços, de dons, de atividades, mas o Espírito que dá essa diversidade é o mesmo.As diferenças existem para o enriquecimento espiritual de uns e outros, jamais para dividir e separar uns dos outros. Quem não gosta do jeito de um grupo, não precisa participar dele, participe de outro. Quando é que vamos aprender a viver em paz e harmonia e pluralismo, aceitando o jeito diferente de cada um ser o que é, dentro da mesma Unidade?" (páginas 64 e 65 da referida obra, 4a. edição da editora Paulus).
É bom mesmo que esse padre pense assim, pois ele diz na página 39, ao falar sobre o Saravá - o Baixo Espiritismo:
"Não devemos fazer acusações injustas, achando que essas religiões são do demônio (...) E nessa cultura tribal foram criando mitos e lendas religiosas que explicam os mistérios da vida, passando tudo isso de pai para filho. Essas religiões africanas são belas, puras e merecem o nosso profundo respeito".
Garanto que o Vaticano não pensa assim. Pelo menos três padres que conhecemos pensam BEM DIFERENTE disso... e onde está a unidade doutrinária, afinal não é um livro publicado por uma editora católica, que não imprime nada que seja protestante? Não vamos mais longe: e o Padre Quevedo, que diz que o diabo não existe e não existem possessões demoníacas, contrariando o próprio Evangelho? Onde está a orgulhosa unidade católica, já que um herege como este não é excomungado por chamar o próprio Jesus de mentiroso?
E, quanto ao hiato entre Cristo e os protestantes, temos a afirmar duas coisas:
1) Esse hiato existe doutrinariamente e historicamente somente com a Igreja Católica de Roma, pois Jesus nunca fundou denominação alguma com base em Roma (cuja fundação foi num concílio presidido por um imperador romano, 3 séculos depois de Cristo) e também o fundamento não foi Pedro, foi o próprio Cristo, segundo afirmação do próprio apóstolo em sua carta (1PE 2:3,4,6) - "Se é que já provastes que o Senhor é benigno; E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; E quem nela crer não será confundido". Paulo disse a mesma coisa: 1Co 3:11 - "Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo". EF 2:20 - "Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina".
2) Mais importante que o hiato temporal, é o hiato Doutrinário, e nesse aspecto a Igreja Protestante ficou muito mais perto de Cristo ao voltar-se SOMENTE aos escritos apostólicos, recusando as dezenas de dogmas errados da igreja de Roma, mediante o lema "SOLA SCRIPTURA".
8- Não sou protestante porque há passagens da Bíblia que eles não aceitaram como tais; a Eucaristia, por exemplo, Jesus disse claramente: Isto é o meu corpo (Mateus 26,26) e Isto é o meu sangue (Mateus 26,28).
RESPOSTA - Jesus também disse, claramente: "Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens" (Jo 10.9). Só um louco interpretaria literalmente essa palavra e admitiria que Jesus é uma porta e que os cristãos são ovelhas comedoras de capim. Ele disse: "Eu sou a videira verdadeira [fonte de vida espiritual], e meu Pai é o lavrador; vós as varas" (Jo 15.1,2,5) Nem por isso admitimos que Jesus é uma árvore, o Pai é um plantador de arroz, e os cristãos são ramos. Está claro que essas expressões são figurativas. Ao dizer "Isto é o meu corpo" estava dizendo, realmente "Isto representa o meu corpo". Se levarmos em conta a interpretação literal, Jesus ao levantar o pão estaria levantando seu próprio corpo.
Ademais, naquela oportunidade, como todas as vezes por ocasião da ceia do Senhor, o pão continua com gosto e sabor de pão, bem como o vinho continua com o cheiro e sabor de vinho. Esses elementos não se transformam numa mágica no corpo de Jesus. Se assim fosse, Jesus teria engolido a Si próprio. Jesus não entra em nós pela ingestão do Seu corpo, mas entra em nossa vida quando O aceitamos de todo o nosso coração como Senhor e Salvador (
Rm 10.9).
9 A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
RESPOSTA - A leitura e interpretação da Bíblia não devem ser privilégio de um grupo governante como na seita testemunhas-de-jeová e no catolicismo. Todos podem ler e interpretar livremente a Palavra de Deus, que é dirigida a todos indistintamente. Sobre o assunto eucaristia já falamos anteriormente.
O pão não se transforma no corpo de Cristo. Ademais, Jesus instituiu a ceia em MEMÓRIA, para recordação do Seu sacrifício na cruz. Vejam: "Fazei isto em memória de mim" (1 Co 11.24-25). O sacrifício de Jesus não pode e não deve ser RENOVADO TODOS OS DIAS. Vejam: "Porque... Cristo padeceu uma vez pelos pecados" (1 Pe 3.18). Ele não precisa morrer outras vezes.
Então, o culto da ceia do Senhor não objetiva crucificá-LO outra vez, mas recordar a Sua morte expiatória. "Comer a minha carne e beber o meu sangue" não pode ser interpretado literalmente, pois Deus não aprovaria um ato de antropofagia (comer carne humana com suas vísceras, cabelos e unhas). Nem sempre o significado de um texto é o significado literal, como mais acima foi explicado.
Quando lemos que Ele é a pedra angular, o real fundamento da Igreja (
1 Co 3.11; Ef 2.20) não podemos entender que Jesus seja realmente uma pedra. São figuras de linguagem. Vejamos os comentários de Norman Geisler em seu Manual Popular de Dúvidas:
"Há muitas indicações em João 6 de que Jesus literalmente queria dizer que a sua ordem para comer a sua carne deveria ser considerada de uma maneira figurada.
Primeiro, Jesus afirmou que a sua declaração não deveria ser tomada com um sentido materialista, quando ele disse: "as palavras que eu vos disse são espírito e vida" (Jo 6.63).
Segundo, seria um absurdo e um canibalismo considerá-la com um sentido físico.
Terceiro, Ele não estava falando da vida física, mas da "vida eterna" (Jo 6.54).
Quarto, ele chamou a si de "o pão da vida" (Jo 6.48) e contrastou esse pão com o pão físico (o maná) que no passado os judeus comeram no deserto (Jo 6.58).
Quinto, Ele usou a figura do "comer" a sua carne paralelamente à idéia de "permanecer" nele (cf. Jo 15.4-5), que representa outra figura de linguagem.
Sexto, se comer a sua carne e beber o seu sangue fosse tomado literalmente, isso seria contradizer outros mandamentos das Escrituras, que ensinam a não comer carne humana nem sangue (cf. At 15.20)".
Ademais, a salvação não está em comer o corpo de Jesus, mas em crer e obedecer (
Jo 3.18,36; 5.24; 6.35; 7.38; 11.25; Atos 10.43; 13.39; 16.31; Rm 1.16; 10.9).
10- Não sou protestante porque os mesmos não reconhecem o primado de Pedro, sendo que o próprio Jesus disse;Tu és Pedro (Kepha) e sobre esta pedra (Kepha) edificarei a minha Igreja; (Mateus16,18).
RESPOSTA - "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja" (Mt. 16.13-20). O catolicismo vale-se dessa passagem para afirmar que os papas são sucessores de Pedro. Nenhum dos modos de entender essa passagem dá suporte à posição católica. "Sobre esta pedra" poderá referir-se à firme declaração de Pedro, de que Jesus era "o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mt 16.16).
Admitida a hipótese de a referência ser a pessoa de Pedro, este (Petros, pedra, em grego) seria apenas uma pedra no fundamento apostólico da Igreja (
Mt 16.18), não a rocha. Pedro admitiu que Cristo é a principal pedra, a pedra principal, angular, preciosa, de esquina (1 Pe 2.7-8). E mais:
a) No primeiro concílio em Jerusalém, Pedro apenas introduziu o assunto (
At 15.6-11). Tiago teve participação mais importante: assumiu a reunião, deu seu parecer e fez um pronunciamento final (At 15.13-21).
b) Paulo não diz que Pedro é a coluna da Igreja, mas que as "colunas" (no plural) são "Tiago, Cefas e João" (
Gl 2.9);
c) Paulo declarou que a Igreja é edificada "sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina" (
Ef 2.20);
d) Pedro não instituiu o celibato, pois era casado (
Mt 8.14);
e) Pedro não era e não se considerava infalível, pois foi advertido por Paulo porque ele não procedia "bem e direitamente conforme a verdade do evangelho" (
Gl 2.14);
f) A Bíblia diz que Cristo é o fundamento da igreja cristã, e que "ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo" (
1Co 3.11);
g) A Igreja primitiva perseverou na "doutrina dos apóstolos", e não na de Pedro (
At 2.42). Finalmente, Pedro não aceitava adoração (o beija-mão, o ajoelhar-se aos pés) conforme Atos 10.25-26.
11- Não sou protestante porque eles não aceitam o sacramento do perdão e da reconciliação. Sendo que Jesus entregou aos Apóstolos e seus sucessores, a faculdade de perdoar ou não os pecados, e agir em nome dele. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem não perdoardes, não serão perdoados" (Jo 20,23)
RESPOSTA - Pecadores não possuem poderes para perdoar pecados. O perdão dos pecados passa necessariamente pelo arrependimento sincero, e nenhum humano teria condições de saber quem está realmente arrependido. Só Deus pode perdoar pecados. Nem perdoamos nem vendemos perdão. Tiago 5.16 fala que devemos relatar nossas fraquezas uns aos outros, buscar auxílio mútuo em oração. É claro, mediante arrependimento os pecados serão perdoados por Deus. A Bíblia se explica a si mesma. Veja: "Se o meu povo... se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e PERDOAREI OS SEUS PECADOS..." (2 Cr 5.17).
Não se vê Pedro e Paulo, ou qualquer apóstolo, antes ou depois da ascensão de Jesus, perdoando pecados. Quando perguntaram a Pedro como proceder para ser justificado, ele respondeu: "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que SEJAM APAGADOS OS VOSSOS PECADOS, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor".
Quando os escribas afirmaram que só Deus pode perdoar pecados, Jesus não corrigiu (
Mc 2.7-12). Assim como os sacerdotes não podem salvar pecadores, mas podem anunciar a salvação dos arrependidos, segundo a Palavra, da mesma forma não podem perdoar pecados, mas proclamar o perdão dos que se arrependem, segundo a Palavra. Assim podemos entender João 20.23.
12- Não sou protestante porque Jesus disse que edificaria sua Igreja sobre Pedro (Mateus 16,18), e as igrejas protestantes são constituídas sobre Lutero, Calvino, Knox, Wesley,etc...Entre Cristo e estas denominações há um hiato...Somente a Igreja Católica remonta até Cristo.
RESPOSTA - Uma pessoa humana não poderia ser a pedra de sustentação da Igreja de Cristo. Somente o próprio Cristo é a pedra angular (At 4.11; Ef 2.20), pedra espiritual (1 Co 10.4), pedra principal de esquina (1 Pe 2.7). Cristo é o fundador de Sua Igreja, "porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo" (1 Co 3.11).
"Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito." (Ef 2.19-22).
13- Não sou protestante porque Jesus prometeu à sua Igreja que estaria com ela até o fim dos tempos (Mateus 28,20), e os mesmos se afastam da única Igreja de Cristo, para fundar novas igrejas; que se vão dividindo, subdividindo e esfacelando cada vez mais, empobrecendo e pulverizando a mensagem do Evangelho.
RESPOSTA - Jesus Cristo conviveu numa época onde havia diversos tipos de denominações entre os judeus: saduceus, fariseus, herodianos e os zelotes. Não existe NENHUMA, sequer uma crítica a essa divisão por parte do Senhor Jesus em todos os Evangelhos.
Nesse ponto, não importa se os nomes das placas são diferentes; importa se o Evangelho é pregado em sua forma mais pura: 1Co 1:23 - "Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos".
Nunca, em momento algum, Cristo determinou que denominações seriam prova de inautenticidade, mas sim Ele prezava que as diferentes denominações não tivessem ERROS DOUTRINÁRIOS para com as Escrituras... e esse é justamente o ponto onde a Igreja de Roma erra, preocupando-se somente com o nome da placa. Matam-se os mosquitos, mas dá-se passagem ao elefante...

14- Porque o subjetivismo protestante entra pelos caminhos do racionalismo e vêm a ser os mais ousados roedores das Escrituras (tal é o caso de Bultmann, Marxsen, Harnack, Reimarus, Baur...) Outros preferem adotar cegamente o sentido literal, sem o discernimento dos expressionismos próprios dos antigos semitas ; o que distorce, de outro modo, a genuína mensagem Bíblica.
RESPOSTA - No dia que a Igreja de Roma excluir o Padre Quevedo, que diz que o diabo não existe, no dia que a Igreja de Roma excluir os padres que acreditam em reencarnação, como os exibidos no Fantástico de 11 de Novembro/2001, no dia que a Igreja de Roma excluir o padre Gozzi que acha belo e puro o Candomblé, nesse dia eu vou acreditar que a Igreja de Roma não aceita SUBJETIVISMOS em seu meio... antes disso... é mera HIPOCRISIA E FALÁCIA.
15- Não sou protestante porque quem lê um folheto protestante dirigido a Igreja Católica, lamenta o baixo nível das argumentações, sendo imprecisas, vagas, ou mesmo tendenciosas; afirmam gratuitamente sem provar as suas acusações; baseiam-se em premissas falsas, datas fictícias, anacronismos etc.
RESPOSTA - A acusação recai sobre o acusador. Vemos nessas VINTE RAZÕES os erros pelos quais somos acusados. Ou seja, o baixo nível da argumentação, quase inexistência de uma base bíblica; um modo tendencioso de nivelar todas as denominações evangélicas, classificando-as como seitas.
Em resumo, dizendo que fora do catolicismo não há salvação. São os mesmos erros cometidos no tempo de Martinho Lutero. O catolicismo seria o guardião da verdade. Mas Jesus disse claramente que quem nele crê não será condenado. A Bíblia diz claramente que a salvação é pela graça, mediante a fé (
Ef 2.8). Não vem pelo batismo, nem pela ingestão do pão, nem pelo casamento, pelo crisma ou por qualquer outra obra. O ladrão da cruz apenas creu, e foi salvo (Lc 23.43). Uma coisa é acusação, outra é apontar as heresias e apresentar argumentos bíblicos. (Pr Airton).
16- Não sou protestante porque: eles protestam, criticam, censuram a fé Católica para substituí-la pela negação, pela revolta contra a autoridade do Papa etc. Esse é o laço que os une, pois a essência do protestantismo é a negação da Igreja Católica.
RESPOSTA - É um erro a expressão "fé católica". Não existe fé católica nem fé evangélica, mas simplesmente a fé no Senhor Jesus, o nosso Salvador. Milhões substituíram a fé católica pela fé em Jesus. Ninguém será salvo por pertencer a esta ou àquela denominação. A salvação é pessoal e depende de nossa fé em Jesus Cristo (Jo 3.18; Rm 10.9; At 16.31).
Não atacamos o Papa ou quem quer que seja. Quem assim faz não está se comportando como verdadeiro cristão. O Papa é autoridade máxima no catolicismo, mas não no Cristianismo. Logo, como não pertencemos ao catolicismo não estamos sob a autoridade papal. Negamos a Igreja Católica, mas não negamos a Cristo Jesus. (Pr Francisco).

17 -Não sou protestante porque cada qual dá à Escritura o sentido que julga dar, e assim se vai diluindo e pervertendo cada vez mais a mensagem revelada. Lêem apenas, mas tem grandes dificuldades de estudarem a Bíblia e as antigas tradições do Cristianismo.
RESPOSTA - Carece de prova a afirmação de que cada evangélico dá a interpretação que deseja dos textos bíblicos. As denominações evangélicas possuem teólogos, faculdades de teologia, escolas bíblicas, toda uma estrutura para orientar, ensinar, tirar dúvidas. Não há nenhuma norma proibindo a leitura da Bíblia, como aconteceu antigamente no catolicismo.
Julgamos que todos são capazes de entender a Palavra de Deus (
2 Tm 3.16-17). Dizer que temos grandes dificuldades "de estudar" a Bíblia é faltar com a verdade. É exatamente o contrário. Os evangélicos estão sempre portando a sua Bíblia. Ocorre o contrário no catolicismo, onde a maioria não tem o hábito de pelo menos ler as Escrituras.
18- A grande razão pela qual o protestantismo se torna inaceitável ao Cristão que reflete é o subjetivismo que o impregna visceralmente. A falta de referenciais seguros, garantidos pelo próprio Espírito Santo (conforme João 14,26 e João 16,13), é o principal ponto fraco ou calcanhar de Aquiles do protestantismo.
RESPOSTA - Muito pelo contrário, o protestantismo tem-se tornado aceitável pelos que descobrem a verdade. É inegável o crescimento real dos protestantes no Brasil. Todos os que vieram do catolicismo optaram pelos referenciais seguros apresentados pela igreja evangélica porque extraídos diretamente da Palavra. A Bíblia Sagrada é o ponto forte dos protestantes (2 Tm 2.15; 3.16-17).
19- Não sou protestante porque esta diluição do protestantismo e a perda dos valores típicos do Cristianismo, estão na lógica do principal fundador Martinho Lutero; que apregoava o livre exame da Bíblia ou a leitura da Bíblia sob as luzes exclusivas da inspiração subjetiva de cada protestante; cada qual tira das Escrituras "o que bem lhe convém".
RESPOSTA - A objeção acima é uma repetição. Já falamos sobre o livre exame que é uma bênção, pois Deus ordena que todos leiam a Sua Palavra. Vejamos: "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." (2 Tm 2.15). "Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia..."(Ap 1.3);
"Bem-aventurado o homem que...tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite" (Salmo 1.1-2); "Examinais as Escrituras..." (Jo 5.39); "estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, EXAMINANDO CADA DIA NAS ESCRITURAS..." (Atos 17.11). Logo, cai por terra o argumento do livre exame. A Escritura é para ser lida e examinada livremente.
Não retiramos das Escrituras o que bem nos convém, porque nela tudo convém. .
20- Concluindo! Não sou protestante porque Maria Santíssima disse: Desde agora, todas as gerações me chamarão de Bem-aventurada; (Lucas 1.48), e nos cultos protestantes, seu nome, sequer é mencionado. Caiu no esquecimento. Quem cumpre (Lucas 1.48) é somente a Igreja Católica Apostólica Romana.
RESPOSTA - Deus não divide sua glória com ninguém (Is 42.8). Ele é soberano e somente a Ele devemos adorar (Mt 4.10). Maria morreu. A tentativa de comunicação com os mortos é abominação ao Senhor (Is 8.19; Dt 18.10-12). Na parábola do rico e Lázaro, Jesus informa que os mortos nada podem fazer pelos vivos (Lc 16.19-31). Bem-aventurada quer dizer feliz. Maria foi uma pessoa feliz.
Jesus chamou de bem-aventurados os pobres de espírito, os que choram, os misericordiosos, os limpos de coração, etc (Mt 5). Então, por ter sido chamada de bem-aventurada, Maria não ficou investida das prerrogativas de mãe de Deus, mãe da humanidade, assunta aos céus, advogada nossa, sempre virgem, imaculada, depositária de preces, rainha dos céus, trono de sabedoria, etc. O nome da santa Maria é pronunciado por qualquer cristão, observando-se tudo o que a Bíblia diz sobre ela.


Jesus disse :


"CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ" JOAO 8:32


Maranata ! Ora vem Senhor Jesus


Pastor Francisco Antonio